A interpretação da velhice da antiguidade até o século XXI

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2021-03

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Universidade Federal do Pará

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Nova Revista Amazônica

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FLORES SOBRINHO, Marcelo Henrique de Jesus; OSÓRIO, Neila Barbosa. A interpretação da velhice da antiguidade até o século XXI. Nova Revista Amazônica, Bragança, v. 9, n. 1, p. 175-187, mar. 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v8i1.10037. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/13066. Acesso em:.

DOI

10.18542/nra.v8i1.10037
O estudo é um recorte da dissertação de Mestrado em Educação (UFT) aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob nº15606519. 6.0000.5519. Estudo com cunho qualitativo e revisão de literatura. Este estudo objetiva apresentar fragmentos históricos a partir da interpretação de alguns filósofos sobre a velhice. É evidente que a velhice e o envelhecimento ainda são tabus em nossa sociedade. Portanto, apresentar estes fragmentos históricos é de suma importância para o mundo contemporâneo. Conclui-se que, há entendimentos e valoração diferentes, dependendo da sociedade, no entanto, é unânime dar importância de ser e estar velho, haja vista que, na atualidade, chama-nos a atenção a preparação das gerações para a velhice, para a construção de um envelhecimento digno, participativo e ativo na sociedade, foco das Universidades- UNATIs e UMA, da Gerontologia e Geriatria, - áreas da Medicina que estudam e tratam o envelhecimento humano, respectivamente.

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FLORES SOBRINHO, Marcelo Henrique de Jesus; OSÓRIO, Neila Barbosa. A interpretação da velhice da antiguidade até o século XXI. Nova Revista Amazônica, Bragança, v. 9, n. 1, p. 175-187, mar. 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v8i1.10037. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/13066. Acesso em:.