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O Estatuto da Criança e do Adolescente em discursos autoritários

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Data

01-04-2009

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Contido em

Fractal: Revista de Psicologia

Citar como

LEMOS, Flávia Cristina Silveira. O Estatuto da Criança e do Adolescente em discursos autoritários. Fractal, online, v. 21, n. 1, p. 137-150, jan./abr. 2009. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8792. Acesso em:.

DOI

Pretende-se com este artigo interrogar a apropriação do Estatuto da Criança e do Adolescente, em práticas de poder e saber, acionadas por políticos populistas e autoritários logo após a promulgação deste código, por ocasião da inauguração do Ministério da Criança. Entre estes discursos, se encontra o do então Presidente do Brasil, no período, Fernando Collor de Mello. Através de uma metodologia histórico-genealógica de Michel Foucault e das contribuições teóricas da antropóloga Marilena Chauí, analisa-se os discursos que construíram as crianças e os jovens como a meta-síntese da Nova República brasileira. Estes atores idealizaram no Estatuto da Criança e dos Adolescentes o símbolo da entrada do Brasil na civilização e modernização, em uma concepção ilustrada da Lei como mecanismo de avanço e desenvolvimento de uma nação. Estas práticas tentavam apagar, por meio de jogos de poder, as lutas de movimentos sociais em prol da reivindicação de direitos de crianças e adolescentes.

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Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará

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UFPA

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