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Efeito da salinidade e da frequência alimentar durante a larvicultura dos ornamentais amazônicos acará bandeira Pterophyllum scalare (SCHULTZE, 1823) e acará severo Heros severus (HECKEL, 1840)

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21-07-2016

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Agência de fomento

CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

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EIRAS, Bruno José Corecha Fernandes. Efeito da salinidade e da frequência alimentar durante a larvicultura dos ornamentais amazônicos acará bandeira Pterophyllum scalare (SCHULTZE, 1823) e acará severo Heros severus (HECKEL, 1840). 2016. 78 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento Rural, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, 2016. Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal.

DOI

Com o estudo objetivou-se avaliar o efeito da salinidade e da frequência de alimentação no crescimento, uniformidade e sobrevivência de pós-larvas de acará bandeira Pterophyllum scalare e acará severo Heros severus. Foram realizados dois experimentos em delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 5 x 2, com cinco diferentes concentrações de cloreto de sódio (0; 2; 4; 6 e 8 g L-1), duas frequências alimentares (2 e 4 vezes ao dia) e quatro repetições. Foi observado que a salinidade da água e a frequência alimentar influenciaram significativamente (p < 0,05) no comprimento do tronco e altura do corpo de larvas de acará bandeira. O diâmetro do olho foi influenciado (p < 0,05) apenas pela salinidade, enquanto que o comprimento padrão final, ganho de comprimento padrão, comprimento da cabeça, comprimento do tronco, comprimento pós-anal, altura da cabeça, altura do corpo, peso final, ganho de peso, taxa de crescimento específico e fator de condição alométrico diferiram significativamente (p < 0,05) pela frequência de alimentação. Na larvicultura do acará severo, houve diferença significativa (p < 0,05) no comprimento da cabeça, comprimento pós-anal, altura da cabeça e fator de condição alométrico pela salinidade e frequência alimentar. A salinidade da água influenciou significativamente (p < 0,05) o comprimento padrão final, ganho de comprimento padrão, comprimento do tronco, diâmetro do olho, altura do corpo, taxa de sobrevivência e uniformidade em peso. A frequência alimentar influenciou significativamente (p < 0,05) o peso final, ganho de peso e taxa de crescimento específico. Concluiu-se que as pós-larvas de acará bandeira podem ser cultivadas com salinidade de até 4 g L-1 sem problemas ao desenvolvimento e sobrevivência. Por outro lado, as pós-larvas de acará severo obtiveram melhor taxa de sobrevivência em água sem adição de sal. A frequência alimentar de quatro vezes ao dia com náuplios de Artemia é a mais recomendada para ambas as espécies.

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE PESCA::AQUICULTURA::PISCICULTURA

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Universidade Federal Rural da Amazônia

Sigla da Instituição

UFPA, EMBRAPA, UFRA

Instituto

Campus Universitário de Castanhal

Programa

Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal

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Fonte

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