A simbólica do absinto na teopoética de Dostoievski, Tarkovsky e Czeslaw Milosz

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01-01-2022

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Reflexões

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MENDONÇA, Kátia Marly Leite. A simbólica do absinto na teopoética de Dostoievski, Tarkovsky e Czeslaw Milosz. Reflexões, online, v. 47, p. 1-17, 2022. DOI: https://doi.org/10.24220/2447-6803v47e2022a6064. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/15894. Acesso em:.

DOI

10.24220/2447-6803v47e2022a6064
O imaginário da relação entre o tempo e a humanidade, na civilização judaico-cristã, desdobra-se em dois grandes mosaicos imagéticos, muitas vezes superpostos e contraditórios, que orientam visões sobre o mundo e sobre o papel do ser humano sobre a Terra: a visão apocalíptica e a visão profética. No âmbito desse imaginário escatológico, temos a simbólica do absinto, que este artigo pretende abordar nas teopoéticas de Fiodor Dostoievski, de Andrei Tarkovsky e de Czeslaw Milosz. Para isso, adotaremos a concepção de hermenêutica espiritual construída a partir da reflexão sobre a filosofia do diálogo de Martin Buber.

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição(ões)

Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Sigla(s) da(s) Instituição(ões)

PUC Campinas

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https://periodicos.puc-campinas.edu.br/reflexao/article/view/6064