Parapneumonic pleural effusion: reality and strategies in an Amazon university hospital

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2016-12

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

item.page.theme

Editora(s)

Universidade Federal do Pará

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Contido em

Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões

Citação

ARÊAS, Claudia Giselle Santos et al. Parapneumonic pleural effusion: reality and strategies in an Amazon university hospital. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Rio de Janeiro, v. 43, n. 6, p. 424-429, nov./dez. 2016. Disponível em: <http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10104>. Acesso em:.

DOI

http://dx.doi.org/10.1590/0100-69912016006003
Objetivo: definir o perfil e analisar a evolução pós-operatória de crianças com derrame pleural parapneumônico (DPP), bem como, avaliar estratégias utilizadas na vigência de limitações diagnóstico-terapêuticas, enfatizando a drenagem torácica aberta (DTA). Métodos: estudo transversal, prospectivo, analítico, no qual foram acompanhadas as crianças admitidas em um hospital universitário da Amazônia com o diagnóstico de DPP abordado cirurgicamente, no período entre outubro de 2010 a outubro de 2011. Resultados: foram estudados 46 pacientes, a maioria menor de três anos de idade (74%), sem predominância de sexo. Significativa parcela da amostra (28%) possuía índice de massa corpórea inadequado. Baixa estatura foi encontrada em cinco pacientes (11%), que tenderam, em geral, à pior evolução pós-operatória, quando comparados com as crianças de estatura normal (p=0,039). A duração média dos sintomas à admissão foi 16,9 dias. O empiema foi diagnóstico comum na primeira intervenção cirúrgica (47,8%), e seus portadores apresentaram maior duração da drenagem torácica (p=0,015). A maioria das crianças (80,4%) foi operada apenas uma vez. A média de dias de internação hospitalar foi 25,9 dias. A drenagem torácica fechada em selo d’água foi a cirurgia mais realizada (85%), precisando ser convertida em DTA em 24% da amostra e toracotomias foram raras (4%). Não houve óbitos. Conclusão: os indivíduos estudados possuíam frequentemente doença avançada e distúrbios nutricionais, repercutindo na evolução clínica. A DTA permanece como uma opção válida para situações específicas, e novos estudos ainda são necessários para confirmação.

Agência de Fomento

browse.metadata.ispartofseries

item.page.isbn

Fonte

item.page.dc.location.country

Citação

ARÊAS, Claudia Giselle Santos et al. Parapneumonic pleural effusion: reality and strategies in an Amazon university hospital. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Rio de Janeiro, v. 43, n. 6, p. 424-429, nov./dez. 2016. Disponível em: <http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10104>. Acesso em:.