Cordas que tecem a história: identidade e cultura quilombola na Amazônia paraense

dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage121pt_BR
dc.citation.volume6pt_BR
dc.creatorSANTOS, Fabrício Rodrigues dos
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1738628650417257pt_BR
dc.date.accessioned2020-08-04T00:03:09Z
dc.date.available2020-08-04T00:03:09Z
dc.date.issued2018-04
dc.description.affiliationUFPA - Universidade Federal do Parápt_BR
dc.description.resumoDe acordo com a história da região e os relatos de moradores, a localidade faz parte de uma “grande porção de terras em que, no passado, várias famílias de negros fugitivos ou não” habitaram e constituíram seus pequenos grupos familiares a partir do processo de convivência marital. Ressalta-se esta forma de laços familiares, porque as pessoas do lugar ainda apresentam a constituição familiar por meio do que chamam de “viver juntos”. Diga-se que, para a modernidade, seria o casamento. Como as terras eram consideradas “Terras devolutas” da Coroa portuguesa (leia-se terras sem dono), muitos negros passaram a habitar e fazer suas moradias. O lugar trata-se de uma ilha de terra firme em meio aos campos naturais de Tracuateua; antigamente fora conhecida por “Pequena Ilha Ponta da areia”. Neste período, para se acessar a localidade, havia um caminho que até hoje existe no lugar, agora denominado de “Pontinha” – também terra de negros. Consta que os moradores iniciais descendem das Famílias Gomes, Rosário e Monteiro; consideradas famílias de precursores de outras comunidades quilombolas de Tracuateua (exemplo, Torre e Cigano), das quais surgiram os primeiros desbravadores da Ilha/Pontinha, sendo que, ao longo dos anos; outras famílias de traços nordestinos e indígenas também passaram a fazer parte do território. Porém sempre conheceram a localidade como sendo de cunho tradicional, oriunda de povos negros da região de campos de Tracuateua. Neste ínterim, outras pessoas também oriundas das comunidades de remanescentes: Jurussaca e Cigano migraram para a Ilha, estabeleceram propriedades e formaram famílias. Contudo, este contexto sócio-histórico já está visibilizado como um território Afrodescendente. A intenção é compreender como as famílias de remanescentes estão constituindo seu território, considerando os aspectos ancestrais e as ponderações da modernidade. esta pesquisa se afirma por meio de métodos qualitativos (CHIZZOTTI, 2003).pt_BR
dc.identifier.citationSANTOS, Fabrício Rodrigues dos. Cordas que tecem a história: identidade e cultura quilombola na Amazônia paraense. Nova Revista Amazônica, Bragança, v. 6, n. 1, p. 121-139, abr. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v6i1.6224. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12461. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.18542/nra.v6i1.6224pt_BR
dc.identifier.issn2318-1346pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/handle/2011/12461
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.relation.ispartofNova Revista Amazônicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source.urihttps://periodicos.ufpa.br/index.php/nra/article/view/6224pt_BR
dc.subjectFamílias de negrospt_BR
dc.subjectComunidades quilombolaspt_BR
dc.subjectAfrodescentespt_BR
dc.titleCordas que tecem a história: identidade e cultura quilombola na Amazônia paraensept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dcterms.citation.epage139pt_BR

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