Lugar e significado da gestão pombalina na economia colonial do Grão-Pará

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2010-04

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COSTA, Francisco de Assis. Lugar e significado da gestão pombalina na economia colonial do Grão-Pará. Nova Economia, Belo Horizonte, v. 20, n. 1, p. 167-206, jan./abr. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/neco/v20n1/05.pdf>. Acesso em: 14 maio 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S0103-63512010000100005>.

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A historiografia sobre o período colonial na Amazônia supõe uma realidade moldada pela oposição entre um projeto colonial agrícola e a ocorrência de situações concretas de economias extrativistas, a depender da disponbilidade de capital a ser aplicado no principal meio de produção, o escravo negro. De modo que um longo período de escassez de recursos teria conformado o ciclo da economia extrativista na Região dominado pelas "drogas do sertão", substituído por esforços da gestão pombalina por um ciclo agrícola. A gestão pombalina seria a inflexão para uma dinâmica estruturada pela agricultura que, alimentada adiante por conjunturas do mercado mundial, sobretudo as ligadas à guerra da independência americana, só encontraria limitação importante na emergência do novo ciclo extrativista centrado na borracha. Os resultados aqui discutidos não demonstram ser a período pombalino o momento em que, enfim, se estabeleceram os fundamentos da economia amazônica. Trata-se, na verdade, de fundamental e criativo momento de uma trajetória que, todavia, já iniciara quase ¾ de século antes, se impôs ao protagonismo reformador que marcou o período e dele recebeu condicionantes que marcaram indelevelmente a história da Região até os dias atuais.

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COSTA, Francisco de Assis. Lugar e significado da gestão pombalina na economia colonial do Grão-Pará. Nova Economia, Belo Horizonte, v. 20, n. 1, p. 167-206, jan./abr. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/neco/v20n1/05.pdf>. Acesso em: 14 maio 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S0103-63512010000100005>.