As poéticas orais de Maria nos limiares de Taperaçu-campo

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01-01-2017

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Contido em

Nova Revista Amazônica

Citar como

SILVA JÚNIOR, Fernando Alves da; SILVA, Aline Costa da. As poética orais de Maria nos limiares de Taperaçu-campo. Nova Revista Amazônica, Bragança, v. 5, n. 3, p. 187-188, 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v5i3.6314. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12390. Acesso em:.

DOI

http://dx.doi.org/10.18542/nra.v5i3.6314
Maria do Bairro é uma pajé. Figura limiar por excelência e por alguns motivos. Primeiro por não se enquadrar nos padrões heteronormativos, não responder ao binarismo masculino/feminino, algo similar ao que propõe Judith Butler em seu Problemas de gênero (2013). Segundo por ter escolhido um lugar que está no entremeio de duas comunidades, Acarpará e Tamatateua. Terceiro porque para a própria condição de pajé1 estar no entremeio é uma prerrogativa para aquele que consegue ver o que os olhos comuns não enxergam. O que Maria vê compõe suas poéticas orais e nelas as histórias da Matinta e do Lobisomem são narradas, dando-nos saber, com evento e performance, as vivências da encantada de Taperaçu-Campo e suas experiências limiares com a mitopoética amazônica.

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Palavras-chave

Poética oralMaria do BairroLimiarMatintaLobisomemOral poeticsThresholdWerewolf

Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição(ões)

Universidade Federal do Pará

Sigla(s) da(s) Instituição(ões)

UFPA

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https://periodicos.ufpa.br/index.php/nra/article/view/6314