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Comunidade de insetos bentônicos em igarapés do nordeste paraense - Amazônia Oriental

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Data

31-08-2012

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Editora(s)

Universidade Federal do Pará
Museu Paraense Emílio Goeldi
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

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MONTELES, Josinete Sampaio. Comunidade de insetos bentônicos em igarapés do nordeste paraense - Amazônia Oriental. Orientador: Pedro Gerhard. 2012. 97 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Belém, 2012. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/6845. Acesso em: .

DOI

O objetivo deste trabalho foi o de conhecer a comunidade de insetos bentônicos em 17 igarapés do Nordeste Paraense, Amazônia Oriental, sob diferentes usos do solo e investigar as variações na abundância, riqueza e diversidade da comunidade de insetos aquáticos com a cobertura vegetal do seu entorno imediato (zona ripária) e de paisagem (vertentes das microbacias onde se insere o igarapé amostrado). Os macroinvertebrados bentônicos foram coletados entre julho e outubro de 2010, época de menor precipitação. Em cada ponto foram feitas 10 amostragens com Surber para análise quantitativa e três com rede de mão de caráter apenas qualitativo. Para avaliar diferenças entre a riqueza, índice EPT, abundância e a diversidade, foram utilizadas análises de variância e de agrupamento para sumarizar os dados bióticos. Para avaliar as diferenças quanto às escalas de estudo foi empregada a análise ANOSIM seguida da rotina SIMPER. As características ambientais foram avaliadas buscando-se correlacioná-las à composição taxonômica e à distribuição dos táxons através da Análise de Correspondência Canônica (ACC). Um total de 46.371 indivíduos foi coletado, sendo 11.384 com o Surber, distribuídos em 61 táxons com predomínio de insetos aquáticos. As maiores abundâncias observadas foram de Chironomidae, Ephemeroptera, Trichoptera e Coleoptera. Abundância, riqueza e EPT foram maiores nos trechos de igarapés com vegetação ripária de floresta antropizada de igapó e microbacias com predomínio de Floresta. As variáveis ambientais de maior influência sobre a comunidade foram porcentagem de ambiente florestal na zona ripária, temperatura média da água, turbidez, porcentagem de liteira grossa e fina, pH, vazão do canal e coeficiente de variação da largura do canal. Os resultados mostraram diferenças quanto à composição da comunidade em relação aos diferentes usos do solo. Através dos descritores ecológicos, foi detectado que as microbacias com maior percentagem de área de floresta antropizada e sucessional e maior percentagem de vegetação ripária de entorno (30m) apresentaram melhores condições ambientais que aqueles onde predominam as pastagens.

Agência de Fomento

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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MONTELES, Josinete Sampaio. Comunidade de insetos bentônicos em igarapés do nordeste paraense - Amazônia Oriental. Orientador: Pedro Gerhard. 2012. 97 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Belém, 2012. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/6845. Acesso em: .