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Marierrê 2016

dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage277pt_BR
dc.citation.volume6pt_BR
dc.creatorMORAES, Clêre
dc.date.accessioned2020-08-03T21:59:08Z
dc.date.available2020-08-03T21:59:08Z
dc.date.issued2018-04
dc.description.affiliationUFPA - Universidade Federal do Parápt_BR
dc.description.resumoVídeo produzido pela própria comunidade da Vila do Carapajó, município de Cametá-PA. Marierrê é uma manifestação artístico-cultural afro-brasileira onde anualmente nos dias 25 e 26 de dezembro são coroados rei e rainha. Sabe-se que o “Natal dos Pretos”, como era chamada a celebração, tradicionalmente acontece desde o período em que a região era um grande engenho sustentado por negros escravizados. Na oralidade de moradores mais antigos há registros de a festividade ocorrer desde o dia 24 de dezembro, e que desde sempre são compartilhados comida, bebida e muito samba de cacete. Entre a religiosidade e devoção a Nossa Senhora do Rosário e o batuque e dançar de uma melodia chorosa, alegre e ritmada há o registro etnográfico em vídeo da devoção católica de um povo que conhece um deus que sabe dançar. A coroa da rainha simbolicamente é a Nossa Senhora do Rosário e a “original” está guardada juntamente com todos os registros desde 1945 na casa da guardiã da festividade. No primeiro dia a festividade à Nossa Senhora do Rosário e Marierrê se inicia com ladainhas em latim e procissões batucadas nas ruas e casas dos reis e rainhas, no segundo dia, em uma missa matinal rei e rainha são simbolicamente coroados e a festividade continua nas casas das famílias dos coroados com almoço, desimbirra (tradicional bebida a base de gengibre ou jenipapo, etc) e o batuque do samba de cacete, com uma dança graciosa e envolvente. Toda a comunidade da Vila do Carapajó está envolvida com a festa que promete não se acabar, pois há agendamentos de coroação de rei e rainha para até 2025! “O Rei com a Rainha mandou convidar: Vamo pro Rosário levar Mãe de Deus!”pt_BR
dc.identifier.citationMORAES, Clêre. Marierrê 2016. Nova Revista Amazônica, Bragança, v. 6, n. 1, p. 277-278, abr. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v6i1.6233. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12451. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.18542/nra.v5i3.6233pt_BR
dc.identifier.issn2318-1346pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/handle/2011/12451
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.relation.ispartofNova Revista Amazônicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source.urihttps://periodicos.ufpa.br/index.php/nra/article/view/6233pt_BR
dc.subjectComunidadept_BR
dc.subjectComunidade de Vila do Carapajópt_BR
dc.subjectCametápt_BR
dc.subjectVídeo etnográficopt_BR
dc.titleMarierrê 2016pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dcterms.citation.epage280pt_BR

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