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As raízes discursivas da intervenção militar na Amazônia

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Data

01-12-2019

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Contido em

Nova Revista Amazônica

Citar como

SOARES, Filipe. As raízes discursivas da intervenção militar na Amazônia. Nova Revista Amazônica, Bragança, v. 7, n. 3, p. 9-24, dez. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v7i3.7932. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12588. Acesso em:.

DOI

10.18542/nra.v7i3.7932
O presente artigo pretende estabelecer uma comparação entre os intentos da ditadura militar na Amazônia e os discursos das primeiras fases da colonização na região. Entende-se que parte fundamental do método arqueológico é a construção do arquivo de imagens com que se relaciona determinado saber. Dessa forma, a racionalidade militar que tem a questão amazônica como cerne será investigada à luz dos discursos que se apresentaram ao longo dos primeiros contatos de europeus com a região. O destaque será dado aos registros dos primeiros conquistadores, bem como aqueles que para a Amazônia se dirigiram no século XVIII, os chamados viajantes naturalistas. De posse de alguns desses relatos históricos, serão feitas algumas comparações com o que postula a ditadura militar ao longo das décadas de 1960 e 1980. O intuito é compor as raízes de derivação do discurso estabelecido pelos militares para amparar suas políticas; apontar suas referências e acusar o diálogo que estabelecem com outras historicidades.

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará

Sigla da Instituição

UFPA

Instituto

Programa

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