Aproveitamento de resíduos da indústria de óleos vegetais produzidos na Amazônia

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17-12-2014

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SANTOS, Marcio José Teixeira dos. Aproveitamento de resíduos da indústria de óleos vegetais produzidos na Amazônia. Orientadora: Luiza Helena Meller da Silva. 2014. 87 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Instituto de Tecnologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2014. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8963. Acesso em:.

DOI

O objetivo deste estudo foi o aproveitamento dos resíduos de açaí, cupuaçu e castanha do Brasil resultantes da prensagem mecânica do óleo. Neste contexto, foram feitas as análises físico-químicas das tortas, e posteriormente foram aplicados métodos de extração do óleo. Os métodos de extração utilizados foram: bligh dyer, sohxlet e fluido supercrítico. Avaliou-se o rendimento das extrações, o perfil de ácidos graxos, propriedades físico-químicas e a estabilidade oxidativa dos óleos obtidos. A partir dos resultados alcançados, pôde-se afirmar que as tortas são uma fonte importante de macronutrientes, com destaque para lipídios, proteína e fibras. O perfil de ácidos graxos do óleo da torta de castanha do Brasil, da torta de cupuaçu e do blend castanha-cupuaçu apresentaram maiores valores de ácidos graxos insaturados, entretanto, estes ensaios apresentaram o menor tempo de estabilidade oxidativa. A extração do óleo da torta de cupuaçu, aplicando a extração por fluído supercrítico e bligh dyer, obteve-se uma relação (ω-3/ω-6) mais significativa quando comparado as outras matérias-prima e para os três métodos de extração. As amostras de óleo apresentaram valores elevados de acidez, acima do que estabelece a resolução RDC n°270. Com relação aos valores de peróxido, com a exceção do óleo da torta de açaí, do blend cupuaçu-açaí e do blend castanha-açaí, todas as outras amostras apresentaram valores de peróxido abaixo do que estabelece a resolução. Os óleos obtidos dos blends apresentaram estabilidade oxidativa maiores que o óleo extraído da torta pura, como também perfis de ácidos graxos mais equilibrados.

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País

Brasil

Instituição(ões)

Universidade Federal do Pará

Sigla(s) da(s) Instituição(ões)

UFPA

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