Ecos cinematográficos na poesia de Carlos Drummont de Andrade

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2017-03-16

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Universidade Federal do Pará

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SANTOS, Glleyce Clívia Vinagre. Ecos cinematográficos na poesia de Carlos Drummond de Andrade. Orientadora: Mayara Ribeiro Guimarães. 2017. 94 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Letras e Comunicação, Belém, 2017. Programa de Pós-Graduação em Letras. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10560. Acesso em:.

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A presente dissertação desenvolve uma proposta interpretativa das mudanças ocorridas no século XX, no que diz respeito à percepção humana e sua relação com a linguagem poética quando do advento do cinema e da marca desse na produção poética de Carlos Drummond de Andrade, tanto no que diz respeito às referências ao cinema ou à utilização de aspectos da linguagem cinematográfica como forma de renovação da linguagem literária quanto às influências na formação do sujeito lírico drummondiano. Assim, dividida em três capítulos, investigam-se poemas selecionados de Alguma poesia (1930), “Canto ao homem do povo Charlie Chaplin”, de A rosa do povo (1945), e uma seleção de poemas da série Boitempo (1968, 1973 e 1979). No primeiro capítulo vemos o traçado de um panorama que nos esclarece sobre a linguagem cinematográfica, as mudanças na estrutura da percepção humana quando do surgimento do cinema na vida do homem moderno e sua marca na poesia de Drummond. O segundo capítulo adentra a leitura de poemas drummondiano para investigar seu perfil enquanto poeta-cinemeiro e a transposição de aspectos da linguagem cinematográfica para a linguagem poética. No terceiro e último capítulo revelam-se alguns laços entre a poesia drummondiana e os filmes de Charlie Chaplin, assim como algumas afinidades entre o sujeito poético Carlos e o personagem fílmico Carlito. Entre as principais referências teóricas e críticas tomadas como base para a escrita dos capítulos estão Walter Benjamin (1987), no que se refere à marca do cinema na percepção humana, Andrei Tarkovski (2010), no tratamento de aspectos cinematográficos, Paul Ricoeur (2007) e Henri Bergson (1999), no que diz respeito à apreensão das lembranças em imagens, André Bazin (2006) no estudo de aspectos da obra chapliniana, e, por fim, Marlene de Castro Correia (2015), Davi Arrigucci Jr. (2002) e Antônio Candido (1989 e 1995) para o estudo orientado da poesia de Carlos Drummond de Andrade.

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SANTOS, Glleyce Clívia Vinagre. Ecos cinematográficos na poesia de Carlos Drummond de Andrade. Orientadora: Mayara Ribeiro Guimarães. 2017. 94 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Letras e Comunicação, Belém, 2017. Programa de Pós-Graduação em Letras. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10560. Acesso em:.