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https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10607
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | BEZERRA, Pedro Edson Leal | - |
dc.date.accessioned | 2019-02-14T13:39:27Z | - |
dc.date.available | 2019-02-14T13:39:27Z | - |
dc.date.issued | 1996-10-05 | - |
dc.identifier.citation | BEZERRA, Pedro Edson Leal. Neotectônica e morfogênese da região de Carolina (Ma, To), bacia do Paranaíba. Orientador: João Batista Sena Costa. 1996. 235 f. Dissertação (Mestrado em Geologia e Geoquímica) - Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, Instituto , Belém, 1996. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10607. Acesso em:. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10607 | - |
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dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Pará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | 1 CD-ROM | pt_BR |
dc.subject | Geologia estrutural | pt_BR |
dc.subject | Maranhão - Estado | pt_BR |
dc.subject | Tocantins - Estado | pt_BR |
dc.title | Neotectônica e morfogênese da região de Carolina (Ma, To), bacia do Paranaíba | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Geociências | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | COSTA, João Batista Sena | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0141806217745286 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/0920255636759968 | pt_BR |
dc.description.resumo | O esclarecimento das características geométrico-cinemáticas das estruturas bem como da sua evolução paleo e neotectônica como base para o entendimento da morfogênese da aqui denominada Região de Carolina, foram os principais objetivos desta pesquisa. Esta região localiza-se entre os Paralelos 6°30' e 7°30'S e Meridianos 47°00' e 48°00' WGr., com 12.000 Km<sup>2</sup> de área, envolvendo parte dos estados do Maranhão e Tocantins, dividida ao meio pelo rio Tocantins, sendo a cidade de Carolina, na porção Centro-Sul, o principal núcleo urbano. Geologicamente, insere-se totalmente nos domínios da Bacia do Parnaíba, e no mapa geológico (escala 1:250.000) encontram-se representadas as formações Pedra de Fogo (Permiano), Motuca (Permo-Triássico), Sambaíba (Triássico), a Formação Mosquito (Juro-Triássico), e rochas Intrusivas Básicas do início do Cretáceo. O Cenozóico inicia-se com as Coberturas Sedimentares Paleogênicas, seguidas por uma seqüência de leques aluviais da Formação Rio Farinha, aqui definida, de suposta idade miocênica. No Quaternário posicionam-se as Coberturas Sedimentares Pleistocênicas e as Aluviões Holocênicas. Dentre as estruturas investigadas o Cinturão Transcorrente Tianguá-Carolina compreende feixes de falhas transcorrentes dextrais orientadas N70-80E, que interagem com falhas normais neotectônicas de direção N40-60W, compondo um mosaico de romboedros transtensivos, localmente transpressivos, concretizados na paisagem sob a forma de altos e baixos estruturais. Secundariamente ocorrem falhas transcorrentes dextrais e sinistrais com direção N50- 60E. A deformação é caracterizada por cisalharnento simples e comportamento rúptil, sendo descritos e caracterizados quatro sistemas transcorrentes e duas zonas transtensivas. O Cinturão Distensivo Tocantins-Araguaia compreende feixes de falhas normais ou oblíquas dextrais e sinistrais de orientação submeridiana, evidenciando deformação por cisalhamento simples e comportamento rúptil, subdividido em três sistemas distensivos. Foram identificados dois ciclos ou eventos de erosão que constituíram superfícies de aplainamento de idades paleogênica e neogênica, respectivamente. O relacionamento das formas de relevo com as superfícies de aplainamento e o posicionamento desses conjuntos em relação aos cinturões transcorrente e distensivo compõem arranjos de relevo que permitiram que se compartimentasse a paisagem das áreas em processo de degradação em dois Domínios Morfoestniturais, três Regiões Geomorfológicas, oito Unidades Geomorfológicas compartimentadas nos Tipos de Modelados de aplainamento e dissecação, estes identificados pela forma do topo (tabular, convexo e aguçado) e pela intensidade do aprofundamento da drenagem. As áreas com relevos em processo de agradação corespondem ao Domínio das Planícies Aluvionares onde ocorre a Unidade Planície do Tocantins. Na evolução tectônica dessa região reconhecem-se três eventos cinemáticos. O primeiro caracteriza-se por deformação em regime extensional durante o Juro-Triássico, com σ<sub>1</sub> - 63/S35W; σ<sub>2</sub> - 10/N85W; σ<sub>3</sub> - 16/N12E. No segundo evento ocorreu deformação em regime extensional durante o Cretáceo Inferior, com σ<sub>1</sub> = 68/N52W; σ<sub>2</sub> = 17/S12E; σ<sub>3</sub> = 12/N73E. O terceiro evento é marcado por deformação em regime transcorrente a partir do Mioceno (Neotectônica). As orientações aproximadas dos tensores foram: σ<sub>1</sub> = 3/S55E; σ<sub>2</sub> = 85/N38E; σ<sub>3</sub> = 6/S35W. O principais fatores responsáveis pelo modelamento das "Mesas de Carolina", são as falhas normais neotectônicas de direção N45-50W, desenvolvidas nas áreas transtensivas produzidas pela interação entre os feixes de falhas do Cinturão Transcorrente Tianguá-Carolina; as falhas normais do Cinturão Distensivo Tocantis-Araguaia, notadamente no lado oesta da área pesquisada; a dissecação estrutural da Superfície de Aplainamento Paleogênica ao longo dos citados feixes de falhas. | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica | pt_BR |
dc.subject.areadeconcentracao | GEOLOGIA | pt_BR |
dc.description.affiliation | IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações em Geologia e Geoquímica (Mestrado) - PPGG/IG |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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