Discriminação auditivo-visual em adultos com deficiência auditiva e implante coclear

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2013-03-21

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Universidade Federal do Pará

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PEREIRA, Fabiane da Silva. Discriminação auditivo-visual em adultos com deficiência auditiva e implante coclear. 2013. 104 f. Orientador: Olavo de Faria Galvão. Dissertação (Mestrado em Teoria e Pesquisa do Comportamento) - Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento, Universidade Federal do Pará, Belém, 2013. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10725. Acesso em:.

DOI

A expectativa do usuário de implante coclear (IC) é recuperar a sensibilidade auditiva e, entender a linguagem oral. Considerando-se a reabilitação auditiva como pré-requisito para o desenvolvimento das habilidades linguísticas, o objetivo deste estudo foi verificar o efeito do treino do comportamento de ouvinte sobre o de falante nesse grupo. Participaram três adultos, com deficiência auditiva neurossensorial profunda, bilateral, pós-lingual, usuários de IC, com tempo de privação auditiva (TPA) que variou de 5 meses a 23 anos. Os dados foram coletados com um computador com tela sensível e aplicativo para a programação das rotinas de ensino e testes. O programa de ensino, com sete fases, apresentava questões de escolha de acordo com o modelo. Fase 1) Pré-treino: para habituação, com tarefas auditivasvisual através do fading out; 2) Pré-teste de nomeação de figuras e leitura que avaliou o comportamento de falante e selecionou as palavras para ensino; 3) Ensino das relações entre palavras ditadas e figuras e 4) entre palavras ditadas e palavras escritas; 5) Teste de formação de classes, relações que não foram diretamente ensinadas; 6) Teste de generalização auditiva; 7) Pós-teste de nomeação e leitura. Dois dos participantes aprenderam as relações ensinadas (Fases 3 e 4), com pseudopalavras e figuras abstratas relacionadas a elas, e demonstraram formação de classes (Fase 5) e generalização (Fase 6). Todos os participantes apresentaram melhoras no comportamento de falante se comparado seus desempenhos nos pré e pós-testes (Fase 7). A participante com maior TPA apresentou baixo desempenho no ensino (Fase 3). Discute-se a necessidade de investigações das variáveis relacionadas com a falha no treino como o estado de funcionamento do IC, às condições de uso, duração do treino, escolha dos estímulos, etc. para estabelecer aprendizagem auditivo-visual em usuários de IC com longo tempo de privação auditiva.

Agência de Fomento

CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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1 CD-ROM

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PEREIRA, Fabiane da Silva. Discriminação auditivo-visual em adultos com deficiência auditiva e implante coclear. 2013. 104 f. Orientador: Olavo de Faria Galvão. Dissertação (Mestrado em Teoria e Pesquisa do Comportamento) - Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento, Universidade Federal do Pará, Belém, 2013. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10725. Acesso em:.