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Fluxo de óxido nitroso (N2O) do solo em um sistema agroflorestal em Tomé Açu, nordeste do Pará

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14-08-2013

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Agência de fomento

CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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SOUZA, Gisele Nerino Brito de. Fluxo de óxido nitroso (N2O) do solo em um sistema agroflorestal em Tomé Açu, nordeste do Pará. Orientador: Steel Silva Vasconcelos. 2013. 49 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) – Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Belém, 2013. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10982. Acesso em: .

DOI

O estudo sobre a emissão de óxido nitroso (N2O) do solo em sistemas agrícolas contribui para o entendimento da mudança climática global, podendo auxiliar na minimização de impactos negativos sobre o ambiente. A importância desse gás deve-se à sua relação direta com o efeito estufa global e com a destruição do ozônio estratosférico. Algumas práticas agrícolas realizadas em sistemas agroflorestais, quando manejados corretamente podem ajudar a conter esses impactos negativos. O uso de leguminosas nesses sistemas tem se tornado cada vez mais usual, porém sua relação com as emissões de N2O ainda não é bem esclarecida. Diante da importância de processos e fatores que contribuem para o aumento nas emissões de N2O, este trabalho teve como objetivo verificar a contribuição de espécies leguminosa (Inga edulis Mart.) e não leguminosa (Theobroma cacao) nas emissões de óxido nitroso do solo para a atmosfera através do uso de câmaras estáticas e características climáticas diferentes em um sistema agroflorestal situado no município de Tomé Açu, nordeste do estado do Pará. O experimento foi realizado em uma área de sistema agroflorestal (SAF) localizado em Tomé Açu (PA) (02°33'38,5" S; 48°21'36,1" W) no período de agosto/2012 a fevereiro/2013, totalizando 11 campanhas de campo, numa frequência quinzenal. Câmaras estáticas de tipo circular (diâmetro = 300 mm) e retangular (37,5 cm x 57 cm) foram usadas para determinar a emissão de N2O do solo, com auxilio de seringas de polipropileno com volume de 20 mL e transferidas para frascos de borossilicato. A concentração de N2O foi determinada pela técnica de cromatografia gasosa, usando o cromatógrafo a gás de modelo CP 3800 VARIAN, com um detector de captura de elétrons. A variação das emissões de N2O foi de 2,74 a 42,54 μg N m-2 h-1 para leguminosas e 1,65 a 30,46 μg N m-2 h-1 para não leguminosas. Maiores emissões foram constatadas no período mais úmido em relação ao período seco. A umidade gravimétrica do solo, temperatura do solo e estoque de resíduos vegetais sobre o solo foram os fatores que mais interferiram nas emissões de N2O do solo.

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Área de concentração

CLIMA E DINÂMICA SOCIOAMBIENTAL NA AMAZÔNIA

Linha de pesquisa

CNPq

CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Museu Paraense Emílio Goeldi

Sigla da Instituição

UFPA, EMBRAPA, MPEG

Instituto

Instituto de Geociências

Programa

Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais

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Fonte

1 CD-ROM

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