Estudo da convecção de mesoescala em diferentes superfícies na Amazônia Oriental

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2013-04-30

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Editora(s)

Universidade Federal do Pará
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Museu Paraense Emílio Goeldi

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SODRÉ, Giordani Rafael Conceição. Estudo da convecção de mesoescala em diferentes superfícies na Amazônia Oriental. Orientadora: Maria Isabel Vitorino. 2013. 74 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) – Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Belém, 2013. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11011. Acesso em:.

DOI

Este estudo se propõe realizar uma análise observacional dos sistemas convectivos de mesoescala circular (SCMC) em tempo-espaço na Amazônia Oriental, visando identificar como as diferentes superfícies interferem na gênese dos sistemas e o impacto da ocorrência do mesmo sobre o ambiente urbano. Para alcançar este objetivo, a Amazônia oriental foi divida em quatro regiões distintas: região A (nordeste), região B (sudeste), região C (sudoeste), região D (noroeste), onde, com o uso de imagens de satélite, do aplicativo FORTRACC e os dados da técnica CMORPH, foram selecionados os eventos e calculado a excentricidade, tamanho, tempo de vida, horário preferencial de surgimento dos SCMC’s e o volume pluviométrico precipitado. Os resultados mostraram que as regiões A e D concentraram 66% da ocorrência de SCMC’s, os quais possuem maior frequência no período chuvoso. O horário preferencial, de formação dos sistemas, sofre variação de acordo com as características da superfície local. Na região litorânea (região A), os sistemas tendem a se formar no meio da tarde, com pico máximo no início da noite. Nas regiões mais distantes do litoral e de topografia elevada, como a região D, os SCMC’s tendem a se formar no final tarde com pico máximo no início da madrugada. Contudo, o fator comum encontrado em todas as regiões foi à preferência pelas zonas de transição entre vegetação e áreas desmatadas para a ocorrência dos sistemas, principalmente ao longo da região do Arco do Desmatamento. O volume pluviométrico intenso e os fortes ventos provocados pelo SCMC em interação com os problemas físicos da superfície urbanizada geram um série de prejuízos socioambientais, dentre os quais, os mais frequentes são: destelhamentos de casas, alagamentos de ruas e residências e problemas no trânsito.

Agência de Fomento

CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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1 CD-ROM

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SODRÉ, Giordani Rafael Conceição. Estudo da convecção de mesoescala em diferentes superfícies na Amazônia Oriental. Orientadora: Maria Isabel Vitorino. 2013. 74 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) – Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Belém, 2013. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11011. Acesso em:.