Fontes de autoeficácia docente: Um estudo exploratório com professores de educação básica

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2015-06-02

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Universidade Federal do Pará

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NINA, Karla Cristina Furtado. Fontes de autoeficácia docente: Um estudo exploratório com professores de educação básica. 2015. 102 f. Orientador: Fernando Augusto Ramos Pontes. Dissertação (Mestrado em Teoria e Pesquisa do Comportamento) - Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento, Universidade Federal do Pará, Belém, 2015. Disponível em: . Acesso em:.

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Esta pesquisa teve como objetivo geral identificar e comparar as fontes de informação que influenciam as crenças de autoeficácia de docentes da Educação Básica. Para tal, foram realizados dois estudos, ambos empíricos, quantitativos, descritivos e inferenciais. O primeiro objetivou construir e comparar índices das fontes de autoeficácia de docentes da Educação Básica. Já o segundo trabalho analisou grupos de docentes com base nos índices das quatro fontes de autoeficácia, nos aspectos sociodemográficos e relativos à atividade docente. Participaram desta pesquisa 495 docentes de uma rede privada de escolas confessionais da Educação Básica de ensino, nos Estados do Pará, Maranhão e Amapá, no período de Janeiro a Julho de 2014. Foram utilizados dois instrumentos já validados no Brasil para a coleta dos dados: Questionário de caracterização do participante e de sua atividade docente e a Escala de Fontes de Autoeficácia Docente. Os resultados do primeiro estudo indicaram que a Experiência de Domínio foi a fonte de informação de autoeficácia mais importante, apresentando índices mais elevados, seguida do Índice de Estados Afetivos e Fisiológicos que foi apontado como o segundo mais importante. O terceiro índice mais relevante foi a Persuasão Verbal. A Experiência Vicária ocupou o quarto e último lugar dentre os índices construídos, contrariando os achados da literatura que apresentam a Experiência Vicária como uma das mais fortes influências na constituição das crenças de autoeficácia. Os resultados do segundo estudo apontam que houve associação significativa entre as quatro fontes de autoeficácia. Houve, ainda, correlação entre persuasão verbal e tempo de serviço e de função, como também correlação entre Estados afetivos e fisiológicos e a idade. Entende-se que os dados referentes às fontes de autoeficácia docente favoreceram uma melhor compreensão acerca da construção das crenças pessoais. Considerando o referencial teórico adotado, destaca-se a urgência de (re)pensar estratégias e políticas de gestão escolar que viabilizem a potencialização das fontes de autoeficácia.

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NINA, Karla Cristina Furtado. Fontes de autoeficácia docente: Um estudo exploratório com professores de educação básica. 2015. 102 f. Orientador: Fernando Augusto Ramos Pontes. Dissertação (Mestrado em Teoria e Pesquisa do Comportamento) - Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento, Universidade Federal do Pará, Belém, 2015. Disponível em: . Acesso em:.