Variação sazonal do carbono e um ecossistema de manguezal na Amazônia Oriental: florística, clima e economia

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2019-02-25

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Universidade Federal do Pará
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Museu Paraense Emílio Goeldi

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RODRÍGUEZ, Nelson Antonio Castellón. Variação sazonal do carbono e um ecossistema de manguezal na Amazônia Oriental: florística, clima e economia. Orientadora: Maria Isabel Vitorino.Coorientador: Mário Augusto Gonçalves Jardim. 2019. 123 f. Tese (Doutorado em Ciências Ambientais) – Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Belém, 2019. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11697. Acesso em:.

DOI

Esta pesquisa interdisciplinar objetiva-se em investigar as dimensões sazonais ambientais e econômicas da floresta de mangue, em relação com a captura, armazenamento e as emissões de carbono, a partir da variação espacial da florística, variáveis físico-químicas, biológicas e climáticas para o período de 2016 e 2017 na Amazônia Oriental. A área de estudo localiza-se no Sítio Experimental da UFRA/UFPA na Vila de Cuiarana, Salinópolis-PA. O método para o inventário florístico consistiu de transectos e parcelas, com medidas de DAP ≥ 2.5cm, dados mensais de precipitação gerados pela técnica CMORPH e de maré do Fundeadouro de Salinopólis. O estoque de carbono orgânico, as emissões de CO2 e as variáveis físico-químicas e biológicas, foram medidas através da amostragem sazonal em nove parcelas de 20x20m em três estratos de mangue. Os dados socioeconômicos se baseiam na combinação de fluxos de dióxido de carbono medidos por uma torre micrometereológica instalada na área de estudo e entrevistas com os moradores da Vila de Cuiarana. Espacialmente, os principais resultados mostram que para os três estratos de mangue observou-se a dominância da Rhizophora mangle (L), com os maiores valores dos índices fitosociológicos. A espécie Avicennia germinans (L.) Stearn apresentou maior correlação positiva (0,72), com o carbono orgânico, durante o período chuvoso. Os maiores estoques e emissões de carbono orgânico no solo ocorreram no mangue adulto no período chuvoso, quando comparados com os estratos jovem/anão e intermediário. No âmbito socioeconômico, os moradores identificaram nove bens do manguezal dos quais os principais são o consumo e a venda do caranguejo na estação menos chuvosa. No entanto, os serviços pela captura e armazenamento de carbono no solo apresentaram maior renda no período chuvoso. As rendas estimadas pelos bens e serviços do manguezal foram de R$ 92.660,50 por hectare por ano.

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RODRÍGUEZ, Nelson Antonio Castellón. Variação sazonal do carbono e um ecossistema de manguezal na Amazônia Oriental: florística, clima e economia. Orientadora: Maria Isabel Vitorino.Coorientador: Mário Augusto Gonçalves Jardim. 2019. 123 f. Tese (Doutorado em Ciências Ambientais) – Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Belém, 2019. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11697. Acesso em:.