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A argumentação no discurso religioso popular: relações entre pathos e logos nas cantigas de marujada de Bragança (PA)

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Data

01-06-2014

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Contido em

Nova Revista Amazônica

Citar como

MORATO, Elisson Ferreira. A argumentação no discurso religioso popular: relações entre pathos e logos nas cantigas de marujada de Bragança (PA). Nova Revista Amazônica, Bragança, v. 2, n. 1, p. 11-26, jan./jun. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v2i1.6291. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12144. Acesso em:.

DOI

http://dx.doi.org/10.18542/nra.v2i1.6291
Este artigo tem como objetivo analisar a maneira pela qual o discurso religioso de caráter popular, também chamado de discurso folclórico, constrói o logos argumentativo. Para isso, partimos da análise de duas canções da Marujada, procissão religiosa que tem lugar na cidade de Bragança, no estado do Pará, a partir da Retórica de Aristóteles e do trabalho de pesquisadores atuais sobre a argumentação no discurso, entre os quais podemos citar Amossy (2006) e Charaudeau (1992, 2000, 2004, 2008). De Aristóteles (2005) tomamos as noções de ethos, pathos e logos e de Charaudeau a noção de modo de organização descritivo do discurso (1992), visada discursiva (2004) e racionalização (2008). Com este trabalho, esperamos demonstrar como, em certos discursos, o religioso, o logos não é construído a partir de uma racionalidade lógica, mas por emoções do produtor do discurso, que levam a composição do logos.

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará

Sigla da Instituição

UFPA

Instituto

Programa

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Fonte

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