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https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12461
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | SANTOS, Fabrício Rodrigues dos | - |
dc.date.accessioned | 2020-08-04T00:03:09Z | - |
dc.date.available | 2020-08-04T00:03:09Z | - |
dc.date.issued | 2018-04 | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Fabrício Rodrigues dos. Cordas que tecem a história: identidade e cultura quilombola na Amazônia paraense. Nova Revista Amazônica, Bragança, v. 6, n. 1, p. 121-139, abr. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v6i1.6224. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12461. Acesso em:. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2318-1346 | pt_BR |
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dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Pará | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Nova Revista Amazônica | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.source.uri | https://periodicos.ufpa.br/index.php/nra/article/view/6224 | pt_BR |
dc.subject | Famílias de negros | pt_BR |
dc.subject | Comunidades quilombolas | pt_BR |
dc.subject | Afrodescentes | pt_BR |
dc.title | Cordas que tecem a história: identidade e cultura quilombola na Amazônia paraense | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPA | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/1738628650417257 | pt_BR |
dc.citation.volume | 6 | pt_BR |
dc.citation.issue | 1 | pt_BR |
dc.citation.spage | 121 | pt_BR |
dcterms.citation.epage | 139 | pt_BR |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.18542/nra.v6i1.6224 | pt_BR |
dc.description.resumo | De acordo com a história da região e os relatos de moradores, a localidade faz parte de uma “grande porção de terras em que, no passado, várias famílias de negros fugitivos ou não” habitaram e constituíram seus pequenos grupos familiares a partir do processo de convivência marital. Ressalta-se esta forma de laços familiares, porque as pessoas do lugar ainda apresentam a constituição familiar por meio do que chamam de “viver juntos”. Diga-se que, para a modernidade, seria o casamento. Como as terras eram consideradas “Terras devolutas” da Coroa portuguesa (leia-se terras sem dono), muitos negros passaram a habitar e fazer suas moradias. O lugar trata-se de uma ilha de terra firme em meio aos campos naturais de Tracuateua; antigamente fora conhecida por “Pequena Ilha Ponta da areia”. Neste período, para se acessar a localidade, havia um caminho que até hoje existe no lugar, agora denominado de “Pontinha” – também terra de negros. Consta que os moradores iniciais descendem das Famílias Gomes, Rosário e Monteiro; consideradas famílias de precursores de outras comunidades quilombolas de Tracuateua (exemplo, Torre e Cigano), das quais surgiram os primeiros desbravadores da Ilha/Pontinha, sendo que, ao longo dos anos; outras famílias de traços nordestinos e indígenas também passaram a fazer parte do território. Porém sempre conheceram a localidade como sendo de cunho tradicional, oriunda de povos negros da região de campos de Tracuateua. Neste ínterim, outras pessoas também oriundas das comunidades de remanescentes: Jurussaca e Cigano migraram para a Ilha, estabeleceram propriedades e formaram famílias. Contudo, este contexto sócio-histórico já está visibilizado como um território Afrodescendente. A intenção é compreender como as famílias de remanescentes estão constituindo seu território, considerando os aspectos ancestrais e as ponderações da modernidade. esta pesquisa se afirma por meio de métodos qualitativos (CHIZZOTTI, 2003). | pt_BR |
dc.description.affiliation | UFPA - Universidade Federal do Pará | pt_BR |
Appears in Collections: | Artigos - NRA/UFPA |
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