Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12461
Tipo: | Artigo de Periódico |
Fecha de publicación : | abr-2018 |
Autor(es): | SANTOS, Fabrício Rodrigues dos |
metadata.dc.description.affiliation: | UFPA - Universidade Federal do Pará |
Título : | Cordas que tecem a história: identidade e cultura quilombola na Amazônia paraense |
Citación : | SANTOS, Fabrício Rodrigues dos. Cordas que tecem a história: identidade e cultura quilombola na Amazônia paraense. Nova Revista Amazônica, Bragança, v. 6, n. 1, p. 121-139, abr. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v6i1.6224. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12461. Acesso em:. |
Resumen: | De acordo com a história da região e os relatos de moradores, a localidade faz parte de uma “grande porção de terras em que, no passado, várias famílias de negros fugitivos ou não” habitaram e constituíram seus pequenos grupos familiares a partir do processo de convivência marital. Ressalta-se esta forma de laços familiares, porque as pessoas do lugar ainda apresentam a constituição familiar por meio do que chamam de “viver juntos”. Diga-se que, para a modernidade, seria o casamento. Como as terras eram consideradas “Terras devolutas” da Coroa portuguesa (leia-se terras sem dono), muitos negros passaram a habitar e fazer suas moradias. O lugar trata-se de uma ilha de terra firme em meio aos campos naturais de Tracuateua; antigamente fora conhecida por “Pequena Ilha Ponta da areia”. Neste período, para se acessar a localidade, havia um caminho que até hoje existe no lugar, agora denominado de “Pontinha” – também terra de negros. Consta que os moradores iniciais descendem das Famílias Gomes, Rosário e Monteiro; consideradas famílias de precursores de outras comunidades quilombolas de Tracuateua (exemplo, Torre e Cigano), das quais surgiram os primeiros desbravadores da Ilha/Pontinha, sendo que, ao longo dos anos; outras famílias de traços nordestinos e indígenas também passaram a fazer parte do território. Porém sempre conheceram a localidade como sendo de cunho tradicional, oriunda de povos negros da região de campos de Tracuateua. Neste ínterim, outras pessoas também oriundas das comunidades de remanescentes: Jurussaca e Cigano migraram para a Ilha, estabeleceram propriedades e formaram famílias. Contudo, este contexto sócio-histórico já está visibilizado como um território Afrodescendente. A intenção é compreender como as famílias de remanescentes estão constituindo seu território, considerando os aspectos ancestrais e as ponderações da modernidade. esta pesquisa se afirma por meio de métodos qualitativos (CHIZZOTTI, 2003). |
Palabras clave : | Famílias de negros Comunidades quilombolas Afrodescentes |
Series/Report no.: | Nova Revista Amazônica |
ISSN : | 2318-1346 |
País: | Brasil |
Editorial : | Universidade Federal do Pará |
Sigla da Instituição: | UFPA |
metadata.dc.rights: | Acesso Aberto |
metadata.dc.source.uri: | https://periodicos.ufpa.br/index.php/nra/article/view/6224 |
metadata.dc.identifier.doi: | http://dx.doi.org/10.18542/nra.v6i1.6224 |
Aparece en las colecciones: | Artigos - NRA/UFPA |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
Artigo_CordasTecemHistoria.pdf | 5,18 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons