Etnomatemática vesus matemafobia

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2013-04

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Editora(s)

Universidade Federal do Pará

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Acesso Abertoaccess-logo

Contido em

Margens

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SANTOS, Josenilson de Souza; CORDEIRO, Sebastião Martins Siqueira. Etnomatemática vesus matemafobia. Margens, online, v. 7, n. 8, p. 315-324, abr. 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v7i8.2765. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12767. Acesso em:.

DOI

10.18542/rmi.v7i8.2765
A dificuldade na realidade do ensino-aprendizagem da matemática nas escolas públicas vem crescendo de forma exponencial ao longo dos anos. A caracterização da matemática como ciência exata e abstrata direcionou o processo de ensinoaprendizagem dela a um restrito domínio de técnicas para operar mecanicamente símbolos. A História nos mostra que ela é produto da atividade humana e surgiu da necessidade do homem entender o meio sociocultural em que está inserido. A ideia de abordar a matemática como ciência exata e abstrata, engendrou nos alunos um sentimento de “matemafobia” (medo, aversão, antipatia à matemática). Através de intervenções em algumas escolas públicas de Abaetetuba com oficinas e palestras sobre Etnomatemática em sala de aula, objetivamos despertar os educadores para necessidade de repensar o espaço de sala de aula, buscando transformar alunos em seres críticos, criativos, participativos e transformadores de suas realidades, respeitando suas crenças, costumes e culturas.

Agência de Fomento

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SANTOS, Josenilson de Souza; CORDEIRO, Sebastião Martins Siqueira. Etnomatemática vesus matemafobia. Margens, online, v. 7, n. 8, p. 315-324, abr. 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v7i8.2765. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12767. Acesso em:.