A vida como obra de arte: saberes e fazeres do camponês – mãos que medem e lutam

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2016-12

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Universidade Federal do Pará

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Acesso Abertoaccess-logo

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Margens

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DUARTE, Claúdia Glavam; FARIA, Juliano Espezim Soares. A vida como obra de arte: saberes e fazeres do camponês – mãos que medem e lutam. Margens, online, v. 10, n. 15, p. 150-160, dez. 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v10i15.4517. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12940. Acesso em:.

DOI

10.18542/rmi.v10i15.4517
Neste texto, pensando na possibilidade de tomar a vida como obra de arte, damos visibilidade as formas de vida de alguns sujeitos do campo: os pescadores artesanais Anastácio, Joaquim, Bino e a tecelã Romilda. Baseados no referencial teórico da Etnomatemática a partir do uso de elementos das propostas teóricas do segundo Wittgenstein, de Foucault e de Deleuze mostramos as racionalidades quantitativas das quais estes sujeitos se utilizam, e que evidenciam unidades de sentido distintas da racionalidade matemática hegemônica. Além de apresentar as formas de vida destes sujeitos do campo, damos continuidade à nossa tarefa de problematizar a universalidade e a neutralidade da matemática, mostrando que existem outras formas de matematizar a vida.

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DUARTE, Claúdia Glavam; FARIA, Juliano Espezim Soares. A vida como obra de arte: saberes e fazeres do camponês – mãos que medem e lutam. Margens, online, v. 10, n. 15, p. 150-160, dez. 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v10i15.4517. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12940. Acesso em:.