A farinha d’água de Bragança: sua rota turística e seu processo de patrimonialização

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01-09-2020

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Nova Revista Amazônica

Citar como

PICANÇO, Miguel de Nazaré Brito. A farinha d’água de Bragança: sua rota turística e seu processo de patrimonialização. Nova Revista Amazônica, Bragança, v. 8, n. 2, p. 141-157, set. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v8i2.9379. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/13010. Acesso em:.

DOI

10.18542/nra.v8i2.9379
O artigo objetiva descrever e analisar as experiências e as práticas de produtores de farinha d‟água de Bragança e de outros sujeitos exógenos ao contexto bragantino, que têm levado a mandioca e sua farinha à condição de patrimônio alimentar da cidade, dispondo-as em contextos espetaculares, tais como: programas de televisão e festivais. Os dados deste estudo foram coletados em incursões a campo de 2017 a 2018, mas também resulta de coletas em fontes secundárias, bem como de jornais, sites e televisão, e indicam que a farinha d‟água de Bragança encontra-se em um comedido, porém, contínuo processo de patrimonialização.

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição(ões)

Universidade Federal do Pará

Sigla(s) da(s) Instituição(ões)

UFPA

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Fonte URI

https://www.periodicos.ufpa.br/index.php/nra/article/view/9379