Simetria nas estamparias afro-brasileiras: da visualidade à sala de aula

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2020-05-28

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Universidade Federal do Pará

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Acesso Aberto
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PERES, Élida de Sousa. Simetria nas estamparias afro-brasileiras: da visualidade à sala de aula. Orientador: Prof. Dr. Erasmo Borges de Souza Filho. 2020. 180 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemáticas) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Educação Matemática e Científica, Belém, 2020. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/13929. Acesso em:.

DOI

Esta pesquisa é um estudo sobre os aspectos geométricos na estamparia afrobrasileira, com interface nas relações étnico-raciais e o seu uso no ensino da matemática na escola. Tem como objetivo fazer uma investigação sobre os padrões geométricos afro-brasileiros e o seu potencial uso de forma contextualizada no ensino da simetria, na matemática do ensino fundamental, instaurando relações com a lei 10.639/2003, que indica a obrigatoriedade do ensino de história e cultura africana e afro-brasileira na educação básica e superior. Com esta pesquisa, pretende-se fazer uso da estamparia afrobrasileira, estabelecendo conexão entre a cultura afro-brasileira e o ensino da geometria na matemática. Assim, para direcionamento desse processo, tem-se a seguinte questão: Como estabelecer relações entre estampas afro-brasileiras e seus significados culturais com o ensino de simetria no nível fundamental? Nesse sentido, a pesquisa tem como base teórica os estudos de Thompson (2011), que conceituam cultura e, a partir desses estudos, dialogamos com Canclini (2008) sobre culturas híbridas; Farias e Mendes (2014) tratam de cultura nas práticas matemáticas; Almeida (2017) estuda os saberes tradicionais e científicos; Mignolo (2008) e Quijano (2010) tratam de colonialidade. Como metodologia, abordaremos a etnomatemática com os estudos de D’Ambrosio (1996, 1997, 1999, 2005); Gerdes (2010, 2012); Vergani (2007); Fiorin (1995) e Barros (2005), com a semiótica discursiva. Isso leva à compreensão do processo histórico das relações culturais relacionadas à etnomatemática enquanto forma de romper com a matemática considerada tradicional, possibilitando outros pensamentos para o seu ensino.

Agência de Fomento

CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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PERES, Élida de Sousa. Simetria nas estamparias afro-brasileiras: da visualidade à sala de aula. Orientador: Prof. Dr. Erasmo Borges de Souza Filho. 2020. 180 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemáticas) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Educação Matemática e Científica, Belém, 2020. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/13929. Acesso em:.