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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMISSIATTO, Leandro Aparecido Fonseca-
dc.creatorSILVA, Leila Gracieli da-
dc.creatorCARVALHO, Fábio Rodrigues-
dc.creatorDENES, Daylan Maykiele-
dc.creatorMISSIATTO, Héverton Magno-
dc.date.accessioned2022-04-04T13:56:16Z-
dc.date.available2022-04-04T13:56:16Z-
dc.date.issued2021-06-
dc.identifier.citationMISSIATTO, Leandro Aparecido Fonseca et al. A colonialidade nas políticas ambientais do governo Bolsonaro e a inversão dos órgãos de defesa do meio ambiente. Margens, online, v. 15, n. 24, p. 85-102, jun. 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v15i24.10049. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14096. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.issn1982-5374pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14096-
dc.description.abstractBrazil has been highlighted in the ranking of deforestation, fires, extraction of natural resources, animal trafficking and conflicts against native peoples. The governmental actions in force in the country show that the dismantling of environmental policies is based on coloniality with the old guise of progress at any cost, including a socio-environmental collapse. Thus, institutions that, in theory, should act to protect the environment, act without any kind of modesty in institutional production in an offensive to the environment. The present essay discusses what has been happening in the Brazilian institutional scenario, and what are the possible paths through the decolonialist and Bem Viver perspective.en
dc.description.provenanceSubmitted by Jhovana Miranda (jhovanamiranda.jm@gmail.com) on 2022-04-04T13:30:43Z No. of bitstreams: 2 Artigo_ColonialidadePoliticasAmbientais.pdf: 511989 bytes, checksum: 9369c572bb86ca60cddc6dcb5d882ca1 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.relation.ispartofMargenspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.source.urihttps://www.periodicos.ufpa.br/index.php/revistamargens/article/view/10049pt_BR
dc.subjectGoverno Bolsonaropt_BR
dc.subjectMeio ambientept_BR
dc.subjectColonialidadept_BR
dc.subjectDecolonialismopt_BR
dc.subjectEnvironmenten
dc.subjectColonialityen
dc.subjectDecolonialismen
dc.titleA colonialidade nas políticas ambientais do governo Bolsonaro e a inversão dos órgãos de defesa do meio ambientept_BR
dc.title.alternativeColoniality in environmental policies of Bolsonaro government and the inversion of the environmental defense intitutionsen
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9236046616211702pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9450842487542901pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4441169139857860pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2053328356965320pt_BR
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dc.citation.volume15pt_BR
dc.citation.issue24pt_BR
dc.citation.spage85pt_BR
dcterms.citation.epage102pt_BR
dc.identifier.doi10.18542/mri.v15i24.10049pt_BR
dc.description.resumoO Brasil tem sido destaque no ranking de desmatamento, queimadas, extração de recursos naturais, tráfico de animais e conflitos contra povos originários. As ações governamentais vigentes no país evidenciam que o desmonte das políticas ambientais está calcado na colonialidade com a velha roupagem do progresso a qualquer custo, incluindo um colapso socioambiental, assim,  instituições que, em tese, deveriam atuar para proteção do meio ambiente agem sem nenhum tipo de pudor na produção institucional em ofensiva ao meio ambiente. O presente ensaio discute o que vem acontecendo no cenário institucional brasileiro e quais são os caminhos possíveis através da perspectiva decolonialista e do Bem Viver.pt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/pt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/pt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0001-6397-7925pt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0001-8108-0548pt_BR
Aparece nas coleções:Artigos - Margens/UFPA

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