Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/14799
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFREITAS, Saney Cecílio Ferreira de-
dc.date.accessioned2022-09-30T11:31:24Z-
dc.date.available2022-09-30T11:31:24Z-
dc.date.issued2012-08-29-
dc.identifier.citationFREITAS, Saney Cecílio Ferreira de. O Depósito Aurífero Piaba no fragmento ratônico São Luis (NW-Maranhão): petrografia das rochas hospedeiras e fluidos mineralizadores. Orientador: Evandro Luiz Klein. 2012. 70 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2012. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14799. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14799-
dc.description.abstractThe Piaba gold deposit became, in 2010, the first gold mine in operation in the São Luís Cratonic Fragment, northwestern of the State of Maranhão, Brazil. The tectonic setting comprises the metavolcano-sedimentary rocks of the Aurizona Group and the granitoids of the Tromaí Intrusive Suite, along with minor units. All these rocks formed in island arc setting between 2240 and 2056 Ma. Gold mineralization at Piaba is hosted in a fine-grained granophyric granodiorite (Piaba Granophyre) and in a subvolcanic andesitic rock belonging to the Aurizona Group. The ore bodies are hosted in the Piaba fault, which is an ENE-WSWtrending brittle-ductile structure. These ore bodies consist of stockwork veins and veinlets and their hydrothermal haloes. The petrographic study was undertaken in drill cores of the mineralized zone. This study has shown that the host rocks have been affected by strong hydrothermal alteration that provoked intense mineralogical transformations of the rocks. The most prominent alteration processes have been the sericitization and chloritization of the host rocks, occurring in pervasive and fissure-filling modes. In addition, carbonatization, silicification and sulfidation occurred in response to fluid flow and veining along fractures and small faults associated with the Piaba fault. These latter types of alteration appear to be associated with gold precipitation. Petrographic, microthermometric and Raman microspectroscopic studies have been undertaken in quartz from mineralized veins from a stockwork zone. These studies identified two and three phase aqueous-carbonic fluid inclusions that have been interpreted as produced by heterogeneous trapping during immiscible phase separation. Late aqueous inclusions have also been identified. The mineralizing aqueous-carbonic fluid is composed of CO2 (5 – 24 mol%, density of 0.96-0.99 g/cm3), H2O (74 – 93 mol%), N2 (≤1 mol%), CH4 (≤1mol%), and has 5.5 wt. % NaCl equivalent. The gold ore deposited at 267-302ºC and 1.25-2.08 kbar, corresponding to depths of 4 to 7 km. Fluid composition and the P-T interval of the mineralizing fluid, its relatively reduced character (log ƒO2 -31.3 to -34.3), and the strong sulfidation of the host rocks indicate that gold has been transported as a sulfur complex and was deposited in response to phase separation and lowering of ƒO2 and of the sulfur activity during fluid-rock interaction. These conditions are consistent with the brittle regime and mesozonal to hypozonal conditions. Comparing the geological and fluid P-T-X characteristics of Piaba with those of other gold prospects already investigated in the same region, it is possible to define Piaba as an orogenic gold deposit.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Júlia Barreto (jsrs@ufpa.br) on 2022-09-14T13:40:10Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao__DepositoAuriferoPiaba.pdf: 12985230 bytes, checksum: c2a0d801f10778c66ca5233dc94156d1 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Teo Calumby (teocalumby@ufpa.br) on 2022-09-30T11:31:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao__DepositoAuriferoPiaba.pdf: 12985230 bytes, checksum: c2a0d801f10778c66ca5233dc94156d1 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-09-30T11:31:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao__DepositoAuriferoPiaba.pdf: 12985230 bytes, checksum: c2a0d801f10778c66ca5233dc94156d1 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2012-08-29en
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectOuro – minas e mineraçãopt_BR
dc.subjectJazidas - Maranhãopt_BR
dc.subjectPetrologiapt_BR
dc.subjectDepósito Aurífero Piabapt_BR
dc.titleO Depósito Aurífero Piaba no fragmento ratônico São Luis (NW-Maranhão): petrografia das rochas hospedeiras e fluidos mineralizadorespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1KLEIN, Evandro Luiz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0464969547546706pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0040253071432029pt_BR
dc.description.resumoO depósito aurífero Piaba tornou-se, em 2010, a primeira mina em operação no Fragmento Cratônico São Luís, noroeste do Maranhão. Seu ambiente geológico compreende rochas metavulcanossedimentares do Grupo Aurizona e granitoides da Suíte Tromaí, entre outras unidades menores, formadas em ambiente orogênico, de arcos de ilhas entre 2240 e 2056 Ma. A mineralização em Piaba se hospedou em um granodiorito granofírico fino (Granófiro Piaba) e em rocha subvulcânica andesítica do Grupo Aurizona. Os corpos de minério estão encaixados na falha Piaba de orientação ENE-WSW rúptil-dúctil e consistem em uma trama stockwork de veios e vênulas de quartzo com seus halos de alteração hidrotermal. O estudo petrográfico realizado em amostras obtidas em testemunhos de sondagem na zona mineralizada mostrou que as rochas hospedeiras do minério foram afetadas por intensa alteração hidrotermal, que provocou a transformação quase que por completo dessas rochas. Os produtos dessas modificações são minerais micáceos formados durante a sericitização e cloritização do granodiorito granofírico e da rocha andesítica, as quais ocorreram de forma pervasiva e fissural. Além disso, carbonatação, silicificação e sulfetação ocorreram em consequência da percolação de fluidos em condutos (fratura e falhas) ao longo da falha Piaba, formando as venulações. Esses últimos tipos aparentam estar associados com a precipitação do ouro. Estudos petrográficos, microtermométricos e por espectroscopia microRaman em grãos de quartzo das vênulas de uma zona stockwork definiram inclusões aquo-carbônicas bifásicas e trifásicas, produzidas por aprisionamento heterogêneo durante separação de fases, e fluidos aquosos tardios. O fluido aquo-carbônico, responsável pela mineralização, é composto por CO2 (5 – 24 mol %, densidade de 0,96-0,99 g/cm3), H2O (74 – 93 mol%), N2 (≤1 mol%), CH4 (≤1mol%) e 5,5% em peso equivalente de NaCl. O minério depositou a 267-302ºC e 1,25-2,08 kbar, correspondendo a profundidades de 4 a 7 km. A composição e intervalo de P-T de atuação do fluido mineralizador, combinadas com o caráter redutor (log ƒO2 -31,3 a -34,3) e a sulfetação das rochas hospedeiras, sugerem que o ouro foi transportado como um complexo sulfetado e que foi depositado em consequência da separação de fases, redução da atividade de enxofre e da ƒO2 por interação fluido-rocha. Essas condições são consistentes com a formação do depósito em regime rúptil, portando em condições mesozonais a epizonais. Por comparação com outras ocorrências auríferas similares já estudadas na região, as características geológicas e do fluido permitem atribuir a classe de depósitos de ouro orogênico para Piaba.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímicapt_BR
dc.subject.linhadepesquisaDEPÓSITOS MINERAISpt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoGEOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0003-4598-9249pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Geologia e Geoquímica (Mestrado) - PPGG/IG

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao__DepositoAuriferoPiaba.pdf12,68 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons