Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/15034
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorREZENDE, Victória Medeiros de-
dc.date.accessioned2022-11-21T16:42:24Z-
dc.date.available2022-11-21T16:42:24Z-
dc.date.issued2021-07-06-
dc.identifier.citationREZENDE, Victória Medeiros de. Violência sexual em conflitos armados no tribunal penal internacional: uma leitura feminista interseccional. Orientador: Andreza do Socorro Pantoja de Oliveira Smith. 2021. 174 f. Dissertação (Mestrado em Direito) - Instituto de Ciências Jurídicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/15034. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15034-
dc.description.abstractSexual violence perpetrated in armed conflicts is an old problem, long naturalized, considered an inevitable by-product or effect of its context. The adoption of the Rome Statute in 2002, which created the permanent International Criminal Court (ICC), was an important milestone in international law, as it included sexual violence as war crimes, crimes against humanity and genocide. From an intersectional feminist framework, our general goal is to analyze the extent to which the ICC incorporates an intersectional approach in the judgment of cases of sexual violence in armed conflicts. For this, our methodology was bibliographical, in the construction of our theoretical basis, predominantly from works and scientific articles by feminist authors; and documentary, referring to the analysis of the United Nations Security Council Resolutions and the Annual Reports of the United Nations Secretary-General on the subject, the preparatory works for the Rome Statute, including the participation of feminist social movements, and the ICC rulings, from an intersectional feminist perspective. In the first chapter, we situated the problem of sexual violence in armed conflicts and contextualize intersectionality in feminist epistemologies. In the second, we discussed stereotypes about sexual violence and its reproduction in the social field, in the context of armed conflicts and in the legal sphere. In the third, we dedicated ourselves to reading the selected casos of the ICC. In general, there is still a majority narrative that women are included in armed conflicts only as civilians and victims of sexual violence, while men are soldiers and aggressors. However, counter-narratives are identified, so that the ICC gradually seems to break certain patterns and stereotypes. We highlight how the struggle of feminist movements was essential for this context, and should therefore remain constant.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Mariza Costa (mariza.costa@yahoo.com.br) on 2022-08-31T20:13:35Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_ViolenciaSessualConflitos.pdf: 1312327 bytes, checksum: 6ac03624fca3871ecc1b358adffa7c3a (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Karina Rodrigues (karinafr@ufpa.br) on 2022-11-21T16:42:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_ViolenciaSessualConflitos.pdf: 1312327 bytes, checksum: 6ac03624fca3871ecc1b358adffa7c3a (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-11-21T16:42:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_ViolenciaSessualConflitos.pdf: 1312327 bytes, checksum: 6ac03624fca3871ecc1b358adffa7c3a (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2021-07-06en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source.uriDisponível na internet via SAGITTApt_BR
dc.subjectViolência sexualpt_BR
dc.subjectConflitos armadospt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectTribunal Penal Internacionalpt_BR
dc.subjectSexual violencept_BR
dc.subjectArmed conflictspt_BR
dc.subjectIntersectionalitypt_BR
dc.subjectInternational criminal courtpt_BR
dc.titleViolência sexual em conflitos armados no tribunal penal internacional: uma leitura feminista interseccionalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Jurídicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.contributor.advisor1SMITH, Andreza do Socorro Pantoja de Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1050234621474472pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3264342791105357pt_BR
dc.description.resumoA violência sexual perpetrada em conflitos armados durante muito tempo foi naturalizada, considerada subproduto ou efeito inevitável do respectivo contexto. A adoção do Estatuto de Roma em 2002, que criou o Tribunal Penal Internacional permanente (TPI), foi importante marco no direito internacional, vez que incluiu violências sexuais enquanto crimes de guerra, contra a humanidade e genocídio. Partindo de referencial feminista interseccional, nosso objetivo geral é analisar em que medida o TPI incorpora abordagem interseccional no julgamento de casos de violência sexual em conflitos armados. Para isso utilizamos metodologia bibliográfica, na construção de nosso aporte teórico, predominantemente a partir de obras e artigos científicos de autoras feministas; e documental, referente à análise das Resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas e Relatórios Anuais do Secretário Geral das Nações Unidas sobre o tema, dos trabalhos preparatórios ao Estatuto de Roma, incluindo a participação de movimentos sociais feministas, e das sentenças do TPI, desde uma perspectiva feminista interseccional. No primeiro capítulo, situamos o problema da violência sexual em conflitos armados e contextualizamos a interseccionalidade nas epistemologias feministas. No segundo, discutimos sobre os estereótipos que cercam as violências sexuais e sua reprodução no campo social, no contexto dos conflitos armados e no âmbito jurídico. No terceiro, nos dedicamos à leitura dos casos selecionadas do TPI. De forma geral, ainda existe narrativa majoritária de que as mulheres são incluídas nos conflitos armados apenas como civis e vítimas de violência sexual, enquanto homens são soldados e agressores. Porém, contra narrativas são identificadas, de forma que o TPI parece paulatinamente quebrar certos padrões e estereótipos. Destacamos como a luta de movimentos feministas foi essencial para este contexto, devendo, portanto, manter-se constante.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direitopt_BR
dc.subject.linhadepesquisaESTUDOS CRÍTICOS DO DIREITOpt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoDIREITOS HUMANOSpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Direito (Mestrado) - PPGD/ICJ

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_ViolenciaSessualConflitos.pdf1,28 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons