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https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/15423
metadata.dc.type: | Dissertação |
Issue Date: | 1-Jul-2022 |
metadata.dc.creator: | LOBATO, Milene Dayana Paes |
metadata.dc.description.affiliation: | UFPA - Universidade Federal do Pará |
metadata.dc.contributor.advisor1: | PONTES, Ivan Risafi de |
metadata.dc.contributor.advisor-co1: | DEBONA, Vilmar |
Title: | ARTHUR SCHOPENHAUER E O MEDO DA MORTE |
metadata.dc.description.sponsorship: | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior |
Citation: | LOBATO, Milene Dayana Paes. Arthur Schopenhauer e o medo da morte. Orientador: Ivan Risafi de Pontes; Coorientador: Vilmar Debona. 2022. 106 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15423. Acesso em:. |
metadata.dc.description.resumo: | udo o que se conhece no mundo fenomênico são formas de objetivação da Vontade. A Vontade é tratada por Schopenhauer como cega, arbitrária, tirânica e brutal, sendo responsável por todo o sofrimento da vida. Dentre os diversos medos e temores existenciais, a morte é o maior entre eles, a ideia de finitude é o que mais aterroriza o ser humano. Sabendo disso, Arthur Schopenhauer desenvolveu um pensamento filosófico acerca da morte que fornece uma resposta possível para a referida aflição comum à humanidade. Morte e vida seriam partições do mesmo ciclo no qual existem dois extremos de não-ser: o antes da vida e o pós-morte. Se a vida e a morte formam uma unidade, o que faz o indivíduo temer a morte, porém, não a vida (na mesma intensidade)? O pensamento schopenhaueriano mostra que deveriam da mesma forma temer a vida, visto que ela pode Sufferingser ainda pior. A morte para o sujeito é apenas um cessar da consciência, que é somente resultado da vida orgânica e não a causa dela. A falta de consciência da morte e a mera consciência do presente (nunc stans) tem como consequências angústias e frustrações de não conseguir alcançar a eternidade. Sendo assim, o presente trabalho problematiza a “filosofia da morte” em Schopenhauer e a relação com a indestrutibilidade do nosso ser-em-si. Busca indicar possibilidades de amenização do medo da morte através de duas vias: a do autoconhecimento enquanto Vontade (metafísico/conhecimento) e a da busca de uma vida mais suportável e menos infeliz possível (eudemonológica). Assim, percebendo-se enquanto constituinte de um ser-em-si que é impossível de ser aniquilado com a morte, ou aceitando a impossibilidade de uma vida ausente de dores, Schopenhauer mostra vias diretas para a possível superação e amenização do medo de morrer – e de diversos outros medos existenciais. |
Abstract: | All that is known in the phenomenal world are forms of objectification of the Will. The Will is treated by Schopenhauer as blind, arbitrary, tyrannical, and brutal, being responsible for all the suffering of life. Among the various existential fears and consternations, death is the greatest among them, the idea of finitude is what terrifies the human being the most. Knowing this, Arthur Schopenhauer developed a philosophical thought about death that provides a possible answer to the aforementioned common affliction of humanity. Death and life would be partitions of the same cycle in which there are two extremes of non-being: before life and after death. If life and death form a unity, what makes the individual fear death, but not fear life (in the same intensity)? Schopenhauerian thought shows that life should be equally feared since it can be even worse. Death for the subject is only a cessation of consciousness, which is solely the result of organic life and not the cause of it. The lack of awareness of death and the mere awareness of the present (nunc stans) results in the anguish and frustration of not being able to reach eternity. Therefore, the present work problematizes the “philosophy of death” in Schopenhauer and the relationship with the indestructibility of our being-in-itself. It seeks to indicate possibilities for alleviating the fear of death through two ways: that of self-knowledge as Will (metaphysical/knowledge) and that of the search for a more bearable and less unhappy life as possible (eudemonological). Thus, perceiving himself as a constituent of a being-in- itself that is impossible to be annihilated with death, or accepting the impossibility of a life without pain, Schopenhauer shows direct ways for the possibility of overcoming and alleviating the fear of dying – and various other existential fears. |
Keywords: | Angústia Medo da Morte Objetividade da Vontade Schopenhauer Sofrimento Anguish Fear of death Objectivity of the will Suffering |
metadata.dc.subject.areadeconcentracao: | FILOSOFIA |
metadata.dc.subject.linhadepesquisa: | ESTÉTICA, ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA |
metadata.dc.subject.cnpq: | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA |
metadata.dc.publisher.country: | Brasil |
Publisher: | Universidade Federal do Pará |
metadata.dc.publisher.initials: | UFPA |
metadata.dc.publisher.department: | Instituto de Filosofia e Ciências Humanas |
metadata.dc.publisher.program: | Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
metadata.dc.rights: | Acesso Aberto |
metadata.dc.source: | 1 CD-ROM |
Appears in Collections: | Dissertações em Filosofia (Mestrado) - PPGFIL/IFCH |
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