Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16236
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorSILVA, Sávia Moura da-
dc.date.accessioned2024-02-05T15:36:00Z-
dc.date.available2024-02-05T15:36:00Z-
dc.date.issued2022-12-14-
dc.identifier.citationSILVA, Sávia Moura da. Ser mulher no jornalismo paraense: violência de gênero e relações de poder no ambiente profissional. Orientadora: Alda Cristina Silva da Costa. 2022. 138 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação, Cultura e Amazônia) - Instituto de Letras e Comunicação, Universidade Federal do Pará, Belém, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16236. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16236-
dc.description.provenanceSubmitted by Rejane Coelho (rejanepcs@gmail.com) on 2024-02-05T15:35:46Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertacao_SerMulherJornalismo.pdf: 1594711 bytes, checksum: ecc3cb513cb20bbbcbd1f010625b065a (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rejane Coelho (rejanepcs@gmail.com) on 2024-02-05T15:36:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertacao_SerMulherJornalismo.pdf: 1594711 bytes, checksum: ecc3cb513cb20bbbcbd1f010625b065a (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-02-05T15:36:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertacao_SerMulherJornalismo.pdf: 1594711 bytes, checksum: ecc3cb513cb20bbbcbd1f010625b065a (MD5) Previous issue date: 2022-12-14en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source.uriDisponível na internet via correio eletrônico: bibletras@ufpa.brpt_BR
dc.subjectAmbiente de trabalhopt_BR
dc.subjectJornalistas paraensespt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectRelações de poderpt_BR
dc.subjectViolência de gêneropt_BR
dc.titleSer mulher no jornalismo paraense: violência de gênero e relações de poder no ambiente profissionalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Letras e Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpt_BR
dc.contributor.advisor1COSTA, Alda Cristina Silva da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2403055637349630pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7870739648891649pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa trata da relação entre mulheres jornalistas e ambiente de trabalho. Desde 2017 com a campanha #MeToo emergem no cenário mundial, movimentos insurgentes contra a violência sexual e a discriminação das mulheres nos espaços de trabalho. Em março de 2020, o coletivo Jornalistas Contra o Assédio mobilizou diversas jornalistas e entidades, em todo o país através do Twitter para promover a hashtag #MulheresJornalistasEmLuta, com a intenção de alertar sobre os ataques e o assédio cometidos contra as mulheres dentro da profissão. A presente pesquisa se alinha a entender esses movimentos quando busca investigar as experiências profissionais das jornalistas no estado do Pará, para tanto apresenta as seguintes indagações: De que maneira a violência de gênero e as relações de poder afetam mulheres jornalistas em seus ambientes de trabalho? E como essas mulheres reagem e compartilham suas experiências? Parte-se da hipótese de que as redações dos veículos de comunicação são espaços de relação de poder, e enquanto tal, a violência de gênero se manifesta de forma disfarçada. As relações de gênero, poder e violência são entendidas em Safiotti, Scott, Hooks, Foucault e Bourdieu, entre outros. Ou seja, as relações de poder são relações entre sujeitos e sujeitas, assim como modos de ação que podem: induzir, separar, facilitar, dificultar, limitar, impedir, entre outros aspectos. Essa violência impõe uma arbitrariedade pelo poder imposto e pelo modo de imposição, indicando a complexa relação entre poder e incorporação das normas de gênero. Como procedimentos metodológicos trabalhamos com a pesquisa qualitativa, aplicando a entrevista em profundidade com 7 (sete) jornalistas, que relataram suas experiências no ambiente do trabalho. Os resultados apontam experiências negativas nesses ambientes, em que as jornalistas relatam comportamentos abusivos e agressivos dos homens, com a ‘naturalização’ da violência de gênero. Contra essa cultura machista ainda vigente constata-se uma mudança de postura das mulheres, de menos aceitação e mais proteção coletiva.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazôniapt_BR
dc.subject.linhadepesquisaCOMUNICAÇÃO, CULTURA E SOCIALIDADES NA AMAZÔNIApt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoCOMUNICAÇÃOpt_BR
dc.description.affiliationDOL - Diário Onlinept_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações em Comunicação, Cultura e Amazônia (Mestrado) - PPGCOM/ILC

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
Dissertacao_SerMulherJornalismo.pdf1,56 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons