Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16236
metadata.dc.type: Dissertação
Issue Date: 14-Dec-2022
metadata.dc.creator: SILVA, Sávia Moura da
metadata.dc.description.affiliation: DOL - Diário Online
metadata.dc.contributor.advisor1: COSTA, Alda Cristina Silva da
Title: Ser mulher no jornalismo paraense: violência de gênero e relações de poder no ambiente profissional
Citation: SILVA, Sávia Moura da. Ser mulher no jornalismo paraense: violência de gênero e relações de poder no ambiente profissional. Orientadora: Alda Cristina Silva da Costa. 2022. 138 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação, Cultura e Amazônia) - Instituto de Letras e Comunicação, Universidade Federal do Pará, Belém, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16236. Acesso em:.
metadata.dc.description.resumo: A presente pesquisa trata da relação entre mulheres jornalistas e ambiente de trabalho. Desde 2017 com a campanha #MeToo emergem no cenário mundial, movimentos insurgentes contra a violência sexual e a discriminação das mulheres nos espaços de trabalho. Em março de 2020, o coletivo Jornalistas Contra o Assédio mobilizou diversas jornalistas e entidades, em todo o país através do Twitter para promover a hashtag #MulheresJornalistasEmLuta, com a intenção de alertar sobre os ataques e o assédio cometidos contra as mulheres dentro da profissão. A presente pesquisa se alinha a entender esses movimentos quando busca investigar as experiências profissionais das jornalistas no estado do Pará, para tanto apresenta as seguintes indagações: De que maneira a violência de gênero e as relações de poder afetam mulheres jornalistas em seus ambientes de trabalho? E como essas mulheres reagem e compartilham suas experiências? Parte-se da hipótese de que as redações dos veículos de comunicação são espaços de relação de poder, e enquanto tal, a violência de gênero se manifesta de forma disfarçada. As relações de gênero, poder e violência são entendidas em Safiotti, Scott, Hooks, Foucault e Bourdieu, entre outros. Ou seja, as relações de poder são relações entre sujeitos e sujeitas, assim como modos de ação que podem: induzir, separar, facilitar, dificultar, limitar, impedir, entre outros aspectos. Essa violência impõe uma arbitrariedade pelo poder imposto e pelo modo de imposição, indicando a complexa relação entre poder e incorporação das normas de gênero. Como procedimentos metodológicos trabalhamos com a pesquisa qualitativa, aplicando a entrevista em profundidade com 7 (sete) jornalistas, que relataram suas experiências no ambiente do trabalho. Os resultados apontam experiências negativas nesses ambientes, em que as jornalistas relatam comportamentos abusivos e agressivos dos homens, com a ‘naturalização’ da violência de gênero. Contra essa cultura machista ainda vigente constata-se uma mudança de postura das mulheres, de menos aceitação e mais proteção coletiva.
Keywords: Ambiente de trabalho
Jornalistas paraenses
Mulheres
Relações de poder
Violência de gênero
metadata.dc.subject.areadeconcentracao: COMUNICAÇÃO
metadata.dc.subject.linhadepesquisa: COMUNICAÇÃO, CULTURA E SOCIALIDADES NA AMAZÔNIA
metadata.dc.subject.cnpq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Universidade Federal do Pará
metadata.dc.publisher.initials: UFPA
metadata.dc.publisher.department: Instituto de Letras e Comunicação
metadata.dc.publisher.program: Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
metadata.dc.source.uri: Disponível na internet via correio eletrônico: bibletras@ufpa.br
Appears in Collections:Dissertações em Comunicação, Cultura e Amazônia (Mestrado) - PPGCOM/ILC

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertacao_SerMulherJornalismo.pdf1,56 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons