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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorAQUINO, Ronaldo Darlan Gaspar-
dc.date.accessioned2025-03-12T12:33:36Z-
dc.date.available2025-03-12T12:33:36Z-
dc.date.issued2024-09-23-
dc.identifier.citationAQUINO, Ronaldo Darlan Gaspar. A resiliênca dos manguezais do estuário do rio Ceará Mirim-RN às intervenções humanas. Orientador: Marcelo Cancela Lisboa Cohen. 2024. xiii, 49 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16951. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16951-
dc.description.abstractMangroves are recognized for being extremely sensitive to changes in the physical and chemical environment and are widely used as indicators of changes in climate, sea level, and human interference. The study area comprises the mouth of the Ceará-Mirim/RN River, located on the coast of the state of Rio Grande do Norte (RN), in northeastern Brazil. This area has a history of mangrove deforestation for implementing shrimp farming. This study aims to analyze the mangrove dynamics from 1985 to 2020. The research uses orbital remote sensing and drone images to develop a spatial-temporal analysis. The data indicates that despite the expansion of aquaculture activity from 46 ha to 183.47 ha considering active and inactive tanks, there was an increase in mangrove areas from 351 to 489 ha. Over the 35 years, aquaculture activity has mainly occupied flooded fields and apicum regions and occasionally some areas have been converted from mangrove areas. However, the expansion in mangrove areas was mostly due to the abandonment of aquaculture, which before 1985 suppressed mangroves to construct ponds. Despite severe anthropogenic interference in this delicate ecosystem, these forests have shown great resilience by recolonizing their tidal flats.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Júlia Barreto (jsrs@ufpa.br) on 2025-03-10T17:00:27Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_ResilienciaManguezaisEstuario.pdf: 4382526 bytes, checksum: 69c929462f491d0ffa60b43db0046ee3 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
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dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectSensoriamento Remotopt_BR
dc.subjectGeoprocessamentopt_BR
dc.subjectEcossistema Costeiropt_BR
dc.subjectCarciniculturapt_BR
dc.titleA resiliênca dos manguezais do estuário do rio Ceará Mirim-RN às intervenções humanas.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASpt_BR
dc.contributor.advisor1COHEN, Marcelo Cancela Lisboa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8809787145146228pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7114491755222716pt_BR
dc.description.resumoOs manguezais são reconhecidos por serem extremamente sensíveis às mudanças no ambiente físico e químico, sendo muito usados como indicadores de mudanças do clima, nível do mar e intervenções antrópicas. A área de estudo compreende a foz do Rio Ceará-Mirim/RN, localizada na costa do estado do Rio Grande do Norte (RN), no nordeste do Brasil. Essa área tem um histórico de desmatamento de manguezais para a implantação de carcinicultura. O trabalho tem por objetivo analisar a dinâmica desses manguezais no período entre 1985 e 2020. A pesquisa é baseada em imagens de sensores remotos orbitais e imagens de drone para desenvolver uma análise espaço￾temporal. Os dados indicam que apesar da expansão da atividade de aquicultura de 46 ha para 183,47 ha, houve uma ampliação nas áreas de manguezais de 351 para 489 ha. Ao longo de 35 anos, a atividade de aquicultura ocupou principalmente as planícies de maré e regiões de apicum, porém parte dos tanques de cultivo tem sido gradualmente abandonados. A expansão das áreas de manguezais deveu-se principalmente ao abandono da aquicultura, que favoreceu a recolonização dos manguezais sobre os antigos tanques de cultivo. Esse trabalho evidenciou a resiliência dos manguezais diante de uma severa interferência antrópica nesse delicado ecossistema.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímicapt_BR
dc.subject.linhadepesquisaGEOLOGIA MARINHA E COSTEIRApt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoGEOLOGIApt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações em Geologia e Geoquímica (Mestrado) - PPGG/IG

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