Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17464
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPANTOJA, NISYA ROBELLY CARDOSO-
dc.date.accessioned2025-06-06T13:57:25Z-
dc.date.available2025-06-06T13:57:25Z-
dc.date.issued2025-03-13-
dc.identifier.citationPANTOJA, Nisya Robelle Cardoso. Reconstituição paleoambiental da vegetação costeira na foz dos rios Santa Maria da Vitória e Jucu durante o holoceno médio e tardio, Estado do Espírito Santo, Brasil. Orientador: Marlon Carlos França. 2025. xviii, 67 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2025. Disponível em:https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17464 . Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17464-
dc.description.abstractClimate and sea level changes may have caused significant alterations in coastal morphology and mangrove distribution on the central coast of Espírito Santo State, Brazil. Therefore, this study aims to identify the dynamics of coastal vegetation during the middle and late Holocene, in the Santa Maria da Vitória and Jucu rivers. For this purpose, 14C dates, sedimentary data and pollen data were used, obtained from two sedimentary cores, called RSMV (340 cm) and JUCU (190 cm). During the middle Holocene, around 7245-7368 cal years BP, the relative sea level (SSL) was above the current level, resulting in the development of mangroves in the RSMV core region. However, around 2699-2787 cal years BP, with the regression of the SSL, the mangrove area moved to topographically lower regions. Another determining factor for the reduction of these areas during this period to date was human intervention. In the JUCU core region, mangrove forests were identified between 2188-2332 cal yr BP, initially colonized by Laguncularia. Thus, in this context, the dynamics of vegetation and sediments are associated with fluctuations in relative sea level and climate change throughout the Holocene.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Júlia Barreto (jsrs@ufpa.br) on 2025-05-20T16:51:00Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_ReconstituicaoPaleoambientalVegetacao.pdf: 2375461 bytes, checksum: 073ac1cb45e0e66df4a24427b4865bdb (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Teo Calumby (teocalumby@ufpa.br) on 2025-06-06T13:57:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_ReconstituicaoPaleoambientalVegetacao.pdf: 2375461 bytes, checksum: 073ac1cb45e0e66df4a24427b4865bdb (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-06-06T13:57:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_ReconstituicaoPaleoambientalVegetacao.pdf: 2375461 bytes, checksum: 073ac1cb45e0e66df4a24427b4865bdb (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2025-03-13en
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.sourceDisponível na internet via correio eletrônico: bibgeociencias@ufpa.brpt_BR
dc.subjectManguezalpt_BR
dc.subjectPaleovegetaçãopt_BR
dc.subjectDinâmica Sedimentarpt_BR
dc.subjectPalinologiapt_BR
dc.subjectDinâmica Costeirapt_BR
dc.subjectMangrovept_BR
dc.subjectPaleovegetationpt_BR
dc.subjectSedimentary dynamicspt_BR
dc.subjectPalynologypt_BR
dc.subjectCoastal dynamicspt_BR
dc.titleReconstituição paleoambiental da vegetação costeira na foz dos rios Santa Maria da Vitória e Jucu durante o holoceno médio e tardio, Estado do Espírito Santo, Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASpt_BR
dc.contributor.advisor1FRANÇA, Marlon Carlos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8225311897488790pt_BR
dc.description.resumoMudanças climáticas e no nível do mar podem ter provocado alterações significativas na morfologia costeira e na distribuição dos manguezais no litoral central do Estado do Espírito Santo, Brasil. Portanto, este trabalho pretende identificar a dinâmica da vegetação litorânea durante o Holoceno médio e tardio, nos rios Santa Maria da Vitória e Jucu. Para tal, foram utilizadas datações 14C, dados sedimentares e dados polínicos, obtidos a partir de dois testemunhos sedimentares, denominados RSMV (340cm) e JUCU (190cm). Durante o Holoceno médio, por volta de 7245-7368 anos cal AP, o nível relativo do mar (NRM) estava acima do nível atual, resultando no desenvolvimento de manguezal na região do testemunho RSMV. Entretanto, cerca de 2699-2787 anos cal AP, com a regressão do NRM, a área de manguezal se deslocou para regiões topograficamente mais baixas. Outro fator determinante para a redução dessas áreas durante esse período até o momento foi a intervenção humana. Na região do testemunho JUCU, identificou-se a instalação de manguezal em 2188-2332 anos cal AP inicialmente colonizado por Laguncularia. Assim, nesse contexto, a dinâmica da vegetação e dos sedimentos estão associadas com às flutuações do nível relativo do mar e às mudanças climáticas ao longo do Holoceno.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímicapt_BR
dc.subject.linhadepesquisaGEOLOGIA MARINHA E COSTEIRApt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoGEOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0002-3784-7702pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Geologia e Geoquímica (Mestrado) - PPGG/IG

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_ReconstituicaoPaleoambientalVegetacao.pdf2,32 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons