Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17466
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMEDEIROS, Marcos Flávio Costa-
dc.date.accessioned2025-06-06T14:06:26Z-
dc.date.available2025-06-06T14:06:26Z-
dc.date.issued2025-03-18-
dc.identifier.citationMEDEIROS, Marcos Flávio Costa. Morfologia e composição de rutilo como guia prospectivo para depósitos de Au: o exemplo do depósito São Jorge, Província Mineral do Tapajós. Orientador: Claudio Nery Lamarão. 2025. xiv, 53 f. Dissertação (Mestrado em Geologia e Geoquímica) - Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará. Belém, 2025. Disponível em:https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17466. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17466-
dc.description.abstractThe Tapajós Mineral Province (PMT), inserted in the context of the Tapajós-Parima or Ventuari-Tapajós geochronological province, is recognized as the largest gold-bearing province in Brazil. The São Jorge Jovem Granite (GSJJ), located east of the PMT in a heavily fractured and hydrothermalized area, hosts gold mineralization. The GSJJ exhibits calcium-alkaline affiliation K-rich, composed of rocks of monzogranitic and leucomonzogranitic composition, with amphibole and biotite as the main mafic minerals. Pb-Pb dating of zircon in leucomonzogranites revealed a crystallization age of 1891±3 Ma. TiO2 polymorphs are common accessory phases in several types of rocks. In nature, it occurs in three main polymorphs: anatase and brookite, which are representatives of low temperatures and pressures, and rutile, at medium to high and ultra-high pressures and temperatures. Of these, rutile is the most common polymorph in the Earth's crust. The samples and polished blades used in this research come from drilling holes carried out by Rio Tinto Desenvolvimento Minerais (RTZ) in GSJJ. TiO2 polymorphs are represented by thin (10-100μm) anhedral crystals in or surrounding biotite. Samples from the mineralized zone show varied hydrothermal alteration, with rocks in the propylitic and phyllic alteration stages. TiO2 polymorphs form acicular aggregates or aggregates with a skeletal texture, predominantly replacing titanite. Spot electron microprobe analyses conducted on individual crystals and aggregates of rutile crystals revealed significant compositional variations, particularly concerning the contents of Nb, Al, Zr, V, and W. Rutile crystals from the non-mineralized zone (NMZ) exhibited higher levels of Nb (> 5,000 ppm) compared to crystals from the mineralized zone (MZ; predominantly < 3,000 ppm). Rutile crystals from the MZ display a trend of Al enrichment and V. Crystals from the NMZ sometimes show enrichment in Fe but are always accompanied by levels considered to be Nb. ZM crystals exhibit a trend of enrichment in W, V, and Sb and are always depleted in Nb. Analysis of rutiles demonstrates that their chemical composition can be used to distinguish between mineralized rocks and other types of non-mineralized rocks. The results indicate that the trace element composition of rutile, mainly the V content, and other elements such as Al, Zr, Sb, W, offer the best indications of mineralization in gold deposits.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Diva Travassos Alves (divatravassos@gmail.com) on 2025-06-05T14:43:24Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_MorfologiaComposicaoRutilo.pdf: 3983178 bytes, checksum: ae2d552eeb4aa27029ca25c7885ec448 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Teo Calumby (teocalumby@ufpa.br) on 2025-06-06T14:06:26Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_MorfologiaComposicaoRutilo.pdf: 3983178 bytes, checksum: ae2d552eeb4aa27029ca25c7885ec448 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-06-06T14:06:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_MorfologiaComposicaoRutilo.pdf: 3983178 bytes, checksum: ae2d552eeb4aa27029ca25c7885ec448 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2025-03-18en
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source.uriDisponível na internet via correio eletrônico: bibgeociencias@ufpa.brpt_BR
dc.subjectRutilopt_BR
dc.subjectDepósito São Jorgept_BR
dc.subjectMEVpt_BR
dc.subjectMicrossondapt_BR
dc.subjectProvíncia Mineral do Tapajóspt_BR
dc.subjectRutilept_BR
dc.subjectSão Jorge depositpt_BR
dc.subjectSEMpt_BR
dc.subjectMicroprobept_BR
dc.subjectTapajós Mineral Provincept_BR
dc.titleMorfologia e composição de rutilo como guia prospectivo para depósitos de Au: o exemplo do depósito São Jorge, Província Mineral do Tapajóspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASpt_BR
dc.contributor.advisor1LAMARÃO, Claudio Nery-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6973820663339281pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6144090491000806pt_BR
dc.description.resumoA Província Mineral do Tapajós (PMT), inserida no contexto da província geocronológica Tapajós-Parima ou Ventuari-Tapajós, é reconhecida como a maior província aurífera do Brasil. O Granito São Jorge Jovem (GSJJ), situado a leste da PMT em uma área fortemente fraturada e hidrotermalizada, é o hospedeiro da mineralização aurífera. O GSJJ exibe filiação cálcioalcalina rica em K, composto por rochas de composição monzograníticas e leucomonzograníticas, com anfibólio e biotita como principais minerais máficos. Datação PbPb em zircão em leucomonzogranitos revelou uma idade de cristalização de 1891±3 Ma. Os polimorfos de TiO2são fases acessórias comuns em diversos tipos de rochas. Na natureza ocorrem como três principais polimorfos: anatásio e brookita, como representantes de baixas temperaturas e pressões, e rutilo, em média a alta e ultra alta pressões e temperaturas. Desses, o rutilo é o polimorfo mais comum na crosta terrestre. As amostras e lâminas polidas utilizadas nesta pesquisa são oriundas de furos de sondagem realizados pela empresa Rio Tinto Desenvolvimento Minerais (RTZ) no GSJJ. Os polimorfos de TiO2são representados por finos (10-100μm) cristais anédricos inclusos ou no entorno de biotitas. As amostras da zona mineralizada apresentam alteração hidrotermal variada, com rochas no estágio de alteração propilítica e fílica. Os polimorfos de TiO2 formam agregados aciculares ou com textura esqueletal, substituindo predominantemente a titanita. Análises pontuais de microssonda eletrônica realizadas em cristais individuais e em agregados de cristais de rutilo indicaram variações composicionais marcantes, principalmente em relação aos conteúdos de Nb, Al, Zr, V e W. Cristais de rutilo da zona estéril (ZE) mostraram maior enriquecimento em Nb (> 5.000 ppm) em relação aos cristais da zona mineralizada (ZM; dominantemente < 3.000 ppm). Cristais de rutilo da ZM mostram um trend de enriquecimento em Al e V. Cristais da ZE por vezes exibem enriquecimento em Fe, porém sempre acompanhados com teores consideráveis de Nb. Os cristais da ZM exibem trend de enriquecimento em W, V e Sb, e sempre empobrecidos em Nb. Análises em rutilo demonstram que sua composição química pode ser usada para discriminar rochas mineralizadas de outros tipos de rochas não mineralizadas. Os resultados indicam que a composição de elementos traço do rutilo, principalmente o V, em combinação com outros elementos, como Al, Zr, Sb, W oferecem as melhores indicações de mineralização em depósitos de ouro.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímicapt_BR
dc.subject.linhadepesquisaEVOLUÇÃO CRUSTAL E METALOGÊNESEpt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoGEOQUÍMICA E PETROLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0002-0672-3977pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Geologia e Geoquímica (Mestrado) - PPGG/IG

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_MorfologiaComposicaoRutilo.pdf3,89 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons