Resolução de problemas nos anos iniciais de escolaridade: por que é tão difícil?

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2006-04-20

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Universidade Federal do Pará

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ALVES, Gleiciane de Sousa. Resolução de problemas nos anos iniciais de escolaridade: por que é tão difícil?. Orientadora: Rosália Maria Ribeiro de Aragão. 2006. 94 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemáticas) - Universidade Federal do Pará, Núcleo Pedagógico de Apoio ao Desenvolvimento Científico, Belém, 2006. Disponível em: http://www.repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/1770. Acesso em:.

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Descreve uma prática de sala de aula envolvendo crianças de 3 e 4 série do ensino fundamental de uma escola particular e analisa o desempenho dessas crianças no processo de resolução de problemas de Matemática. Inicio descrevendo minha experiência profissional ensinando matemática e tomo como referência as questões e inquietações resultantes dessa prática. Para compreender tipos de problema e processos de resolução tomo como referencial teórico Polya, Pozo, Saviani e Dante. No sentido de compreender a matemática presente no ensino fundamental e sua relação com a realidade, busco referências em Kamii, Machado e D'ambrósio. Para análise dos processos desenvolvidos pelas crianças me apoio principalmente em Vergnaud e Bachelard e, para compreender a minha prática os referenciais teóricos foram buscados predominantemente em Freire. Considerei, para análise, situações problemas extraídas da realidade. Analisando os processos desenvolvidos pelas crianças percebi obstáculos à aprendizagem ocasionados, principalmente, pela forma a partir da qual os problemas são apresentados, identifiquei conceitos não completamente formados, a utilização de processos criados pelas próprias crianças, dificuldades de matematização das situações, assim como dificuldades de identificação e tratamento de dados, implícitos ou explícitos. A análise me possibilitou refletir sobre minha prática e sobre outras práticas comuns de professore(a)s.

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ALVES, Gleiciane de Sousa. Resolução de problemas nos anos iniciais de escolaridade: por que é tão difícil?. Orientadora: Rosália Maria Ribeiro de Aragão. 2006. 94 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemáticas) - Universidade Federal do Pará, Núcleo Pedagógico de Apoio ao Desenvolvimento Científico, Belém, 2006. Disponível em: http://www.repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/1770. Acesso em:.