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https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/3733
Tipo: | Artigo de Periódico |
Fecha de publicación : | nov-2009 |
Autor(es): | FERREIRA, Sandra Roberta Gouvea MOURA, Erly Catarina de MALTA, Deborah Carvalho SARNO, Flávio |
Título : | Freqüência de hipertensão arterial e fatores associados: Brasil, 2006 |
Otros títulos : | Frecuencia de hipertensión arterial y factores asociados: Brasil, 2006 Frequency of arterial hypertension and associated factors: Brazil, 2006 |
Citación : | FERREIRA, Sandra Roberta Gouvea, et al. Freqüência de hipertensão arterial e fatores associados: Brasil, 2006. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 43, supl.2, p. 98-106, dez. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsp/v43s2/ao791.pdf>; <http://www.scielo.br/pdf/rsp/v43s2/en_ao791.pdf>. Acesso em: 22 abr. 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102009000900013>. |
Resumen: | OBJETIVO: Analisar a freqüência de hipertensão arterial sistêmica auto-referida e fatores associados. MÉTODOS: Estudo baseado em dados do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), coletados em 2006 nas capitais brasileiras e Distrito Federal. Estimou-se a freqüência de hipertensão arterial sistêmica entre 54.369 adultos, estratificada por sexo, região geográfica, variáveis sociodemográficas e comportamentais e morbidades auto-referidas. Foram calculadas os odds ratios brutos de hipertensão e ajustados para variáveis do estudo. RESULTADOS: A freqüência de hipertensão auto-referida foi de 21,6%, maior entre mulheres (24,4% versus 18,4%), menor nas regiões Norte e Centro-Oeste e maior na Sudeste. A freqüência de hipertensão aumentou com a idade, diminuiu com a escolaridade, foi maior entre negros e viúvos e menor entre solteiros. A chance de hipertensão, ajustada para variáveis de confusão, foi maior para os indivíduos com excesso de peso, diabetes, dislipidemia e de eventos cardiovasculares. CONCLUSÕES: Cerca de um quinto da população referiu ser portadora de hipertensão arterial sistêmica. As altas freqüências de fatores de risco modificáveis indicam os segmentos populacionais alvos de intervenção, visando à prevenção e controle da hipertensão. |
Resumen : | OBJECTIVE: To analyze the frequency of self-reported systemic arterial hypertension and associated factors. METHODS: Study based on data provided by the system of Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL - Telephone-based surveillance of risk and protective factors for chronic diseases), collected in 2006 in Brazil's capitals and Federal District. The frequency of systemic arterial hypertension was estimated in 54,369 adults, stratified by sex, geographic region, sociodemographic and behavioral variables and self-reported morbidities. Crude odds ratios of hypertension were calculated, as well as odds ratios adjusted for the study's variables. RESULTS: The frequency of self-reported hypertension was 21.6%. It was higher among women (24.4% versus 18.4%), lower in the North and Central-West regions and higher in the Southeast region. The frequency of hypertension increased with age, decreased with level of schooling, was higher among blacks and widowed subjects, and lower among singles. The chance of hypertension, adjusted for confounding variables, was higher in subjects with overweight, diabetes, dyslipidemia and cardiovascular events. CONCLUSIONS: Around one fifth of the population reported suffering from systemic arterial hypertension. The high frequencies of modifiable risk factors indicate the population segments on which intervention should be targeted, aiming to prevent and control hypertension. |
Resumen: | OBJETIVO: Analizar la frecuencia de hipertensión arterial sistémica auto-referida y factores asociados. MÉTODOS: Estudio basado en datos del Sistema de Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas por Pesquisa Telefónica (VIGITEL), colectados en 2006 en las capitales brasileras y Distrito Federal. Se estimó la frecuencia de hipertensión arterial sistémica entre 54.369 adultos, estratificada por sexo, región geográfica, variables sociodemográficas y comportamentales y morbilidades auto-referidas. Fueron calculados los odds ratios brutos de hipertensión y ajustados para variables del estudio. RESULTADOS: La frecuencia de hipertensión auto-referida fue de 21,6%, mayor entre mujeres (24,4% versus 18,4%), menor en las regiones Norte y Centro-Oeste y mayor en la Sureste. La frecuencia de hipertensión aumentó con la edad, disminuyó con la escolaridad, fue mayor entre negros y viudos y menor entre solteros. El chance de hipertensión, ajustada para variables de confusión, fue mayor para los individuos con exceso de peso, diabetes, dislipidemia y de eventos cardiovasculares. CONCLUSIONES: Cerca de un quinto de la población refirió ser portadora de hipertensión arterial sistémica. Las altas frecuencias de factores de riesgo modificables indican los segmentos poblacionales para intervención, visando a la prevención y control de la hipertensión. |
Palabras clave : | Hipertensão Epidemiologia Fatores de risco Doença crônica Prevenção Brasil - País |
ISSN : | 1518-8787 0034-8910 |
metadata.dc.rights: | Acesso Aberto |
Aparece en las colecciones: | Artigos Científicos - FANUT/ICS |
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