SIBI! EM BREVE O RIUFPA ESTARÁ LIBERADO! AGUARDEM!
 

Comportamento térmico e evolução das fases de óxidos de Mn com estrutura hollandita da região Amazônica

Imagem de Miniatura

Data

01-03-2013

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

item.page.theme

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Agência de fomento

Contido em

Citar como

FIGUEIRA, B. A. M. et al. Comportamento térmico e evolução das fases de óxidos de Mn com estrutura hollandita da região Amazônica. Cerâmica, São Paulo, v. 59, n. 349, p. 78-83, jan./mar. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ce/v59n349/a10v59n349.pdf>. Acesso em: 28 fev. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0366-69132013000100010>.

DOI

Minerais de óxidos de Mn com estrutura em túnel, hollandita (Apuí, Amazonas, Brasil, zona em prospecção) e criptomelana (Urucum, Mato Grosso do Sul, Brasil) foram isolados e caracterizados quanto à composição química, mineralógica, estabilidade térmica e morfologia. As seguintes técnicas foram utilizadas para caracterização: microscopia eletrônica de varredura-EDS, análise térmica (TG-DTA) e difração de raios X estático e com aquecimento contínuo entre 100-900 ºC. As seguintes fórmulas empíricas, calculadas com base em 16 átomos de oxigênios foram obtidas: (Ba0,18K0,12Ca0,02Pb0,04)0,76(Mn6,34Al0,61Si0,25Fe0,24Ti0,08) 7,54O160,4H2O para hollandita e (K0,9Na0,04Ca0,03Sr0,04) 1,04 (Mn7,38Fe0,28Al0,27Si0,08) 8O16 para criptomelana. Mediante o uso de microscopia eletrônica de varredura foi possível diferenciar a morfologia da hollandita e da criptomelana. Os resultados de DRX e TG-DTA mostraram que os minerais apresentaram estabilidade térmica acima de 900 ºC.

browse.metadata.ispartofseries

Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Instituição

Sigla da Instituição

Instituto

Programa

item.page.isbn

Fonte

item.page.dc.location.country

Fonte URI