Optimality theory and historical phonology: an example from nasal harmony in Mundurukú

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2013

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PICANÇO, Gessiane. Optimality theory and historical phonology: an example from nasal harmony in Mundurukú. Alfa: Revista de Lingüística (São José Rio Preto), São Paulo, v. 57, n. 1, p. 257-274, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/alfa/v57n1/11.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2015. <http://dx.doi.org/10.1590/S1981-57942013000100011>.

DOI

Este trabalho pretende mostrar que a Teoria da Otimidade proporciona novas formas para explicar mudanças de som que não a re-ordenação no ranqueamento deconstraints. Ele examina os aspectos diacrônicos de harmonia nasal na família Mundurukú, tronco Tupi. A comparação entre os sistemas modernos de Mundurukú e Kuruaya salienta que o sistema original, Proto-Mundurukú, tem propriedades semelhantes às atualmente observadas em Kuruaya. Em especial, os alvos do espalhamento de nasalidadeincluiamoclusivas sonoras e soantes, enquanto que as obstruintes surdas eram transparentes. Esse sistema evoluiu para outro em Pré-Munduruku, quando novos contrastes foram introduzidos na língua, transformando obstruintes em segmentos opacos e, portanto, bloqueando a nasalização. A análise, formalizada dentro da Teoria da Otimidade, demonstra que não houve uma re-ordenação dos constraints harmônicos; eles apenas se tornaram mais restritos, como mostra a cronologia relativa que deu origem ao sistema moderno de Mundurukú. Além disso, o estudo discute também as consequências dessa mudança para a gramática sincrônica, e como isso explica as irregularidades do processo.

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PICANÇO, Gessiane. Optimality theory and historical phonology: an example from nasal harmony in Mundurukú. Alfa: Revista de Lingüística (São José Rio Preto), São Paulo, v. 57, n. 1, p. 257-274, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/alfa/v57n1/11.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2015. <http://dx.doi.org/10.1590/S1981-57942013000100011>.