In vitro antimalarial activity of six Aspidosperma species from the state of Minas Gerais (Brazil)

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2012-12

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

item.page.theme

Editora(s)

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Contido em

Citação

DOLABELA, Maria Fâni et al. In vitro antimalarial activity of six Aspidosperma species from the state of Minas Gerais (Brazil). Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 84, n. 4, p. 899-910, dez. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/aabc/v84n4/v84n4a05.pdf>. Acesso em: 06 abr. 2015. <http://dx.doi.org/10.1590/S0001-37652012000400005>.

DOI

Informações etnomédicas mostram que algumas espécies de Aspidosperma (Apocynaceae) são utilizadas contra a malária no Brasil e motivaram a avaliação de 6 espécies que foram coletadas no Estado de Minas Gerais: A. cylindrocarpon Müll. Arg., A. parvifolium A. DC., A. olivaceum Müll. Arg., A. ramiflorum Müll. Arg., A. spruceanum Benth. ex Müll. Arg. and A. tomentosum Mart. Um total de 23 extratos de diferentes partes das plantas, em diferentes solventes, foram testados in vitro contra cepas de Plasmodium falciparum resistente a cloroquina (W2) e sensível a cloroquina (3D7). Todos os extratos mostraram-se ativos apresentando valores de CI50 na faixa de 5,0 ± 2,8 µg/mL a 65,0 ± 4,2 µg/ mL. O perfil por CCD dos extratos revelou a presença de alcalóides nas 6 espécies avaliadas. Esses resultados parecem confirmar o uso popular de espécies de Aspidosperma no tratamento da malária humana no Brasil e parecem indicar os alcalóides como possíveis compostos ativos das espécies testadas.

Agência de Fomento

browse.metadata.ispartofseries

item.page.isbn

Fonte

item.page.dc.location.country

Citação

DOLABELA, Maria Fâni et al. In vitro antimalarial activity of six Aspidosperma species from the state of Minas Gerais (Brazil). Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 84, n. 4, p. 899-910, dez. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/aabc/v84n4/v84n4a05.pdf>. Acesso em: 06 abr. 2015. <http://dx.doi.org/10.1590/S0001-37652012000400005>.