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dc.creatorLEMOS, Flávia Cristina Silveira-
dc.creatorCARDOSO JÚNIOR, Hélio Rebello-
dc.creatorALVAREZ, Marcos César-
dc.date.accessioned2016-02-26T11:27:00Z-
dc.date.available2016-02-26T11:27:00Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationLEMOS, Flávia Cristina Silveira; CARDOSO JÚNIOR, Hélio Rebello; ALVAREZ, Marcos César. Instituições, confinamento e relações de poder: questões metodológicas no pensamento de Michel Foucault. Psicologia e Sociedade, Belo Horizonte, v. 26, p. 100-106, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v26nspe/11.pdf>. Acesso em: 29 jan. 2016. <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822014000500011>.pt_BR
dc.identifier.issn1807-0310-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7125-
dc.description.abstractThe article is a discussion on the analysis of institutions from the thought of Michel Foucault. One goal is to interrogate the claim that Foucault's disciplinary mechanisms defined as restricted to confinement in some institutions. The aim is to point out that power relations were not owned by an institution or just restricted to the state. The aim is to think how the biopolitical technologies also surpass the state level by governments and operate the pipeline through the joints and compositions and unfixed in an essential entity. Another point addressed is the questioning conducted by Foucault's vision of power as repression and mass operated by the institutions. Ends pointing to the central concern of Foucault, namely the analysis of practices and not institutions.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2016-02-01T12:33:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) Artigo_InstituicoesConfinamentoRelacoes.pdf: 304484 bytes, checksum: 7f80602d3057968886736f8067f1ff4c (MD5)en
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dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFoucault, Michel, 1926-1984pt_BR
dc.subjectAnálise de instituiçõespt_BR
dc.subjectPoderpt_BR
dc.subjectConfinamentopt_BR
dc.subjectBiopolítica-
dc.titleInstituições, confinamento e relações de poder: questões metodológicas no pensamento de Michel Foucaultpt_BR
dc.title.alternativeInstituciones, confinamiento y relaciones de poder: cuestiones metodológicas en el pensamiento de Michel Foucaultpt_BR
dc.title.alternativeInstitutions, confinement and power relations: methodological issues in the thought of Michel Foucaultpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.resumoO artigo trata de uma discussão sobre a análise de instituições a partir do pensamento de Michel Foucault. Um dos objetivos é interrogar a afirmação de que Foucault definiu os mecanismos disciplinares como restritos ao confinamento em algumas instituições. Visa-se ressaltar que as relações de poder não eram propriedade de uma instituição ou apenas restritas ao Estado. Busca-se pensar como as tecnologias biopolíticas também extrapolam o âmbito estatal e operam governos das condutas por meio de articulações e composições e não ficam apenas fixadas em uma entidade de maneira naturalizada. Outro ponto tratado é o questionamento realizado por Foucault da visão de poder apenas como repressão e massificação operada pelas instituições. Finaliza-se, apontando a preocupação central de Foucault, qual seja, a análise das práticas, e não apenas das instituições.pt_BR
dc.description.resumenEl artículo es una discusión sobre el análisis de las instituciones del pensamiento de Michel Foucault. Uno de los objetivos es cuestionar la afirmación en el que Foucault define los mecanismos disciplinarios como restringido al confinamiento en algunas instituciones. Cuya finalidad es destacar que las relaciones de poder no eran propiedad de una institución o restricta al Estado. En el que busca pensar cómo las tecnologías bio-políticas también extrapolan el ámbito estatal y operan gobiernos de las conductas por medio de articulaciones y composiciones y no quedan apenas fija en una entidad de manera naturalizada. Otro punto relevante es el cuestionamiento hecho por la visión del poder de Foucault apenas como represión y masificación operada por instituciones. Finaliza apuntando la preocupación central de Foucault, , el análisis de las prácticas, no sólo apenas de las instituciones.-
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