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dc.creatorKHOURY, Hilma Tereza Tôrres-
dc.creatorSÁ-NEVES, Ângela Carina-
dc.date.accessioned2017-01-17T13:43:44Z-
dc.date.available2017-01-17T13:43:44Z-
dc.date.issued2014-09-
dc.identifier.citationKHOURY, Hilma Tereza Tôrres; SA-NEVES, Ângela Carina. Percepção de controle e qualidade de vida: comparação entre idosos institucionalizados e não institucionalizados. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 1, n. 3, p. 553-565, jul./set. 2014. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v17n3/1809-9823-rbgg-17-03-00553.pdf>. Acesso em: 17 jan. 2017. <http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2014.13012>.pt_BR
dc.identifier.issn1981-2256pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7320-
dc.description.abstractIntroduction: Perceived control is a psychosocial resource, which has been associated to quality of life and well-being. Quality of life is a subjective and multidimensional construct. Perceived control refers to beliefs of managing own life. Elderly living in nursing homes are generally subject to numerous restrictions that can affect their perceived control and quality of life. Objective: To investigate perceptions of control – primary and secondary – and quality of life in elderly, in the city of Belém-PA, comparing the institutionalized ones with those living in the community, looking for association between these variables in these contexts of existence. This is an analytical study, observational, cross-sectional, in which 66 people aged between 60 and 96 years (21 men, 45 women; 33 institutionalized; 33 living in the community) were assessed through the instruments WHOQOL-OLD and ECOPSE. Results: Significant differences (p≤0,05) between institutionalized elderly and the ones living in the community were found. Beliefs of being in control are associated to satisfaction with achievements and interests in both groups; however, the association between control and autonomy is found only among community residents. Conclusion: Living in the community favors perceived control and quality of life; perceived control is associated with quality of life in a great number of dimensions in the elderly living in the community, compared to institutionalized ones.pt_BR
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Geriatria e Gerontologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectPercepçãopt_BR
dc.subjectControle (Psicologia)pt_BR
dc.subjectComportamentopt_BR
dc.subjectPsicologia socialpt_BR
dc.titlePercepção de controle e qualidade de vida: comparação entre idosos institucionalizados e não institucionalizadospt_BR
dc.title.alternativePerceived control and quality of life: comparison between elderly living in nursing homes and in the communitypt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.citation.volume17pt_BR
dc.citation.issue3pt_BR
dc.citation.spage553pt_BR
dcterms.citation.epage565pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Percepção de controle é um recurso psicossocial associado à qualidade de vida e bem-estar. Qualidade de vida é um conceito subjetivo e multidimensional. Percepção de controle refere-se à crença de estar no comando da própria vida e dos eventos a ela pertinentes. Idosos institucionalizados geralmente estão sujeitos a inúmeras restrições que podem afetar sua percepção de controle e qualidade de vida. Objetivo: Investigar percepções de controle – primário e secundário – e qualidade de vida em uma amostra de idosos em Belém-PA, comparando-se institucionalizados com residentes na comunidade, buscando-se associação entre estas variáveis nesses contextos de existência. Método: Trata-se de estudo analítico, de observação, com corte transversal. Foram avaliadas 66 pessoas entre 60 e 96 anos (21 homens; 45 mulheres; 33 institucionalizados; 33 da comunidade), por meio dos instrumentos WHOQOL-OLD e ECOPSE. Resultados: Diferenças significativas (p≤0,05) entre os idosos institucionalizados e os que viviam na comunidade foram encontradas. A percepção de estar no controle aparece associada a satisfação com conquistas na vida e anseios em ambos os grupos, contudo, a associação entre controle e autonomia é encontrada apenas nos residentes da comunidade. Conclusão: Viver na comunidade favorece o exercício do controle e a qualidade de vida; a percepção de controle está associada à qualidade de vida em maior número de dimensões nos idosos que vivem na comunidade, comparados aos institucionalizados.pt_BR
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