Cinema e literatura: o trânsito intersemiótico em “Bonitinha, mas ordinária”, de Nelson Rodrigues

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28-06-2013

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MARIA, João Leno Pereira de. Cinema e literatura: o trânsito intersemiótico em “Bonitinha, mas ordinária”, de Nelson Rodrigues. Orientador: Joel Cardoso da Silva. 2013. 147 f. Dissertação (Mestrado em Artes) - Programa de Pós-Graduação em Artes, Instituto de Ciências da Arte, Universidade Federal do Pará, Belém, 2013. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7879. Acesso em:.

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A literatura e o cinema, campos de produção sígnica distintos, cuja relação torna-se possível em virtude (entre tantas possibilidades) da visualidade impressa em ambas as modalidades textuais, permite ao texto literário a sua transformação em películas. Não é de hoje que o cinema se utiliza de outras artes ou outros signos para a construção, reconstrução, criação e recriação fílmica. Na contemporaneidade, esse processo a que se convencionou chamar de tradução intersemiótica ocorre de forma incomum: se antes o cinema se valia da literatura como hipotexto, desta vez, a literatura vale-se do cinema para sua criação narrativo-verbal. Nosso corpus de análise será os filmes “Bonitinha, mas ordinária”, dirigido por J.B. de Carvalho, Braz Chediak e Moacir Góes, baseados na peça teatral homônima do dramaturgo Nelson Rodrigues.

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Brasil

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Universidade Federal do Pará

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