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dc.creatorSILVA, Jakson Silva da-
dc.creatorPEIXOTO, Rodrigo Corrêa Diniz-
dc.date.accessioned2017-03-28T13:02:54Z-
dc.date.available2017-03-28T13:02:54Z-
dc.date.issued2015-12-
dc.identifier.citationSILVA, Jakson Silva da; PEIXOTO, Rodrigo Corrêa Diniz. Gentrificação e resistência popular nas feiras e portos públicos da Estrada Nova em Belém (PA). Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 10, n. 3, p. 681-697, out./dez. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81222015000300681&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 28 mar. 2017. <http://dx.doi.org/10.1590/1981-81222015000300010>.pt_BR
dc.identifier.issn2178-2547pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8023-
dc.description.abstractThis article considers the popular resistance on the street markets and public harbors in the Estrada Nova of Belém. It interprets the occupation of the southern waterfront of Belém, analyzed in terms of the social production of urban space. The popular resistance strives to keep the public harbors, Porto da Palha and Porto do Açai, as places of multiple economic and cultural exchanges, against the municipality’s intention of gentrifying the waterfront and removing its current users through the project called Portal da Amazônia. The resistance of small traders, workers, and residents opposes the metaphor ‘windows on the river,’ which represents a one-sided exclusive approach, with another metaphor, that of ‘gateways to the river,’ which has to do with the necessity of coming and going of riverine people, who demand their right to the city. The movement of people and goods at the harbors and the surroundings creates a setting of popular economy and life in Belém. This movement gives identity to the neighborhoods of Jurunas, Condor, and Guamá and agrees with the urbanistic requirements of Jane Jacobs and Marshall Berman, who value everyday life in the streets. In spite of grassroots resistance, the project goes ahead in an obscure way, without any consideration for dialogue or transparency.pt_BR
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.relation.ispartofBoletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEspaço urbanopt_BR
dc.subjectPorto da Palha - PApt_BR
dc.subjectPorto do Açai - PApt_BR
dc.subjectIdentidade culturalpt_BR
dc.subjectUrbanizaçãopt_BR
dc.subjectPortal da Amazôniapt_BR
dc.subjectGentrificaçãopt_BR
dc.titleGentrificação e resistência popular nas feiras e portos públicos da Estrada Nova em Belém (PA)pt_BR
dc.title.alternativeGentrification and popular resistance in the open markets and public harbors of the Estrada Nova of Belém (PA)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.citation.volume10pt_BR
dc.citation.issue3pt_BR
dc.citation.spage681pt_BR
dcterms.citation.epage697pt_BR
dc.description.resumoEste artigo considera a resistência popular nas feiras e portos públicos da Estrada Nova, atual av. Bernardo Sayão. Interpreta a ocupação da parte sul da orla de Belém, analisada em termos da produção social do espaço urbano. A resistência popular busca manter os portos públicos da Palha e do Açaí como lugar de trocas econômicas e culturais múltiplas, contra a intenção do poder público municipal de ‘gentrificar’ ou enobrecer essa margem urbana da cidade, removendo os atuais usuários, mediante o projeto denominado Portal da Amazônia. A resistência de feirantes, trabalhadores e moradores contrapõe a metáfora ‘janelas para o rio’, que funciona como uma espécie de pensamento único na cidade, com outra metáfora, a de ‘portas para o rio’, que diz respeito à necessidade de ir e vir dos ribeirinhos, que reivindicam seu direito à cidade. O movimento de pessoas e mercadorias nos portos e redondezas configura um espaço de economia e vida popular em Belém. Esse movimento proporciona identidade aos bairros do Jurunas, Condor e Guamá e condiz com preceitos urbanísticos recomendados por autores como Jane Jacobs e Marshall Berman, que valorizam a vida cotidiana da rua. O projeto avança de forma obscura, sem qualquer critério de diálogo e transparência.pt_BR
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