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Composição e distribuição espaço-temporal das larvas de peixes do estuário do Rio Quatipuru - Nordeste Paraense

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25-10-2011

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Editora(s)

Universidade Federal do Pará
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Universidade Federal Rural da Amazônia

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SILVA, Potira Fernandes e. Composição e distribuição espaço-temporal das larvas de peixes do estuário do Rio Quatipuru - Nordeste Paraense. 2011. 100 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento Rural, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, 2011. Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal.

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No Estuário Quatipuru, localizado no Nordeste do Estado do Pará foram realizadas duas campanhas, nos períodos seco (Novembro./2009) e chuvoso (Maio/2010), com coletas espacial e nictemeral. As larvas foram coletadas utilizando-se uma rede de plâncton, cônica, com 60 cm de abertura de boca, 1,80 m de comprimento e malha de 500 m de abertura. As amostras foram triadas e identificadas quanto ao seu estágio de desenvolvimento larval e ao nível de espécie, sendo algumas tipificadas. Nos arrastos espaço-temporais a principal família foi Clupeidae no período seco e a família Scianidae (Cynoscion acoupa) caracterizou o período chuvoso. Observa-se uma densidade muito baixa, com o maior valor de 8,50 ind./m³ no período seco (Clupeidae sp.3) e o menor valor de 0,06 ind./m³ também no período seco (Engraulididae sp.2). 65% das larvas no estágio de pré-flexão, 25% em flexão e 10% pós-flexão. No período chuvoso, 64% em pré-flexão, 14% em flexão e 22% em pós-flexão. Nas análises de Cluster (modo Q) distinguiram dois grupos principais de acordo com a sazonalidade local, o modo R não distinguiu grupos principais quanto à associação das espécies. A Análise de Componentes Principais (A.C.P.) os dois primeiros eixos explicaram 82% da variância dos dados, possível observar uma tendência de distribuição de acordo com a riqueza das espécies. Já nos arrastos nictemerais foi representado principalmente pela família Clupeidae no período seco (Clupeidae sp.1), e a família Scianidae caracterizou melhor o período chuvoso (Cynoscion acoupa). Densidade também muito baixa, maior valor de 2,96 ind./m³ no período chuvoso e o menor 0,01 ind./m³ no período seco. No período seco 57% estavam no estágio de pré-flexão, 26% em flexão e 17% em pós-flexão, já no período chuvoso 11% em pré-flexão, 38% em flexão e 51% em pós-flexão. A análise de cluster modo Q distingue também dois grupos de acordo com sazonalidade (seco/chuvoso), o modo R também não distinguiu grupos principais quanto à associação de suas espécies. Na A.C.P. o eixo 01 responsável por 70 % está diretamente relacionado com a riqueza e a densidade dos organismos, sendo possível observar uma tendência de distribuição de acordo com a ocorrência das espécies no sentido horizontal.

Agência de Fomento

FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas

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SILVA, Potira Fernandes e. Composição e distribuição espaço-temporal das larvas de peixes do estuário do Rio Quatipuru - Nordeste Paraense. 2011. 100 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento Rural, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, 2011. Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal.