Vivências autoformativas no ensino de matemática: vida e formação em escolas ribeirinhas

Carregando...
Imagem de Miniatura

Tipo

Data

2015-08-25

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

item.page.theme

Editora(s)

Universidade Federal do Pará

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Contido em

Citação

COSTA, Lucélida de Fátima Maia da. Vivências autoformativas no ensino de matemática: vida e formação em escolas ribeirinhas. 2015. 179 f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Educação Matemática e Científica, Belém, 2015. Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemáticas.

DOI

Nesta Tese apresento resultados obtidos por meio de uma pesquisa qualitativa desenvolvida com ênfase etnográfica, cujo objetivo é analisar como práticas formativas, mobilizadas em processos de formação continuada de professores que ensinam matemática, podem viabilizar um ensino que considere, além da ciência, o contexto, a experiência, o conhecimento produzido e as formas vigentes de ensinar e aprender em comunidades ribeirinhas como elementos inerentes à formação de um sujeito local e global simultaneamente. Os colaboradores da pesquisa são oito professores que ensinam matemática, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, em escolas ribeirinhas dos estados do Amazonas e Pará. Os dados são construídos com as informações obtidas por meio das Histórias de Vida e Formação dos Professores, de Momentos de Escuta e Diálogos – MED, de Rodas de Diálogos, de elaboração de desenhos e de Práticas Formativas realizadas no contexto aonde os professores trabalham. A fundamentação teórica permeia todo o texto e se apresenta a partir das ideias e teorias de pensadores como Edgar Morin, Pascal Galvani, Marie-Christine Josso, Nóvoa, D’Ambrosio, entre outros. Os resultados obtidos de minha inserção na realidade vivida profissionalmente pelos colaboradores da pesquisa fundamentada em aportes teóricos da Complexidade, da Transdisciplinaridade e da Educação Matemática me permitem defender a tese de que quando a formação continuada se realiza de modo reflexivo e dialógico, situado no contexto aonde a ação docente acontece, alarga as possibilidades de fortalecimento de relações com o saber matemático viabilizando sua corporificação em ações didáticas, possibilita o desenvolvimento de práticas transdisciplinares e proporciona uma autoformação ao professor formador.

Agência de Fomento

FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas

browse.metadata.ispartofseries

item.page.isbn

Fonte

item.page.dc.location.country

Citação

COSTA, Lucélida de Fátima Maia da. Vivências autoformativas no ensino de matemática: vida e formação em escolas ribeirinhas. 2015. 179 f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Educação Matemática e Científica, Belém, 2015. Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemáticas.