Práticas de esporte, lazer e cultura do UNICEF

Contido em

Fractal: Revista de Psicologia

Citar como

LEMOS, Flávia Cristina Silveira et al. Práticas de esporte, lazer e cultura do UNICEF. Fractal, online, v. 29, n. 1, p. 2-8, jan./abr. 2017. DOI: https://doi.org/10.22409/1984-0292/v29i1/1009. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8782. Acesso em:.

DOI

10.22409/1984-0292/v29i1/1009
O artigo presente visa problematizar as práticas do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), em especial, as dirigidas às crianças e adolescentes pobres por meio de atividades de esportes, lazer e cultura como maneira de forjar segurança, saúde e prevenir situações de violência Esta agência atribui a este grupo social supostas situações de riscos, vulnerabilidades, carências e privações derivadas do pertencimento desta infância e adolescência às famílias pobres, não escolarizadas e pela moradia em comunidades na periferia das cidades. Os modos de vida deste segmento da população são desqualificados e o UNICEF se apresenta como uma agência transformadora destas condições. Os projetos deste organismo multilateral oscilam entre o adestramento disciplinar produtor de docilidade e utilidade ao governo da vida para criar liberdade com segurança por meio de políticas compensatórias, recomendadas como receitas e oferecidas como favores, deixando de lado o campo dos direitos em detrimento da economia política neoliberal.

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CNPq

País

Brasil

Instituição(ões)

Universidade Federal Fluminense

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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-02922017000100002&lng=pt&nrm=iso