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dc.creatorLEMOS, Flávia Cristina Silveira-
dc.creatorGALINDO, Dolores Cristina Gomes-
dc.date.accessioned2018-01-03T12:45:02Z-
dc.date.available2018-01-03T12:45:02Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationLEMOS, Flávia Cristina Silveira; GALINDO, Dolores Cristina Gomes. Massacre e resistência Kaiowá e Guarani: interrogações às psicologias nos traçados do intolerável. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, v. 33, n. 4, p. 976-987, 2013. Disponível em: <http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/9355>. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.issn1414-9893pt_BR
dc.identifier.issn1982-3703-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/9355-
dc.description.abstractThis article considers critically the event massacre and the resistance of the indigenous Guarani Kaiowá against the racist practices of biopower, that are accomplished in order to guarantee the territory and their sacred land. In studies of Michel Foucault some historical and political tools that help us think about this situation and questions it in the present can be found. Racism seems to be holding such a reality and complicity with the genocide that is practiced due to the delay in carrying out the demarcation and to the negligence on the appeals of these people that have already happened in several ways. The strength of these people interpellate the psychological practices so that they are not driven as devices of ethnocidal standardization guided by pacification, that denies dissidences, or by explanations based on pathology , that deny the diversity of life as a biopower.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rose Suellen (rosesuellen@ufpa.br) on 2018-01-03T12:41:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Artigo_MassacreResistenciaKaiowa.pdf: 155396 bytes, checksum: 9555adc27c19bb90bd1a6beffd3b9ff5 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia: Ciência e Profissãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source.urihttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932013000400015&lng=pt&nrm=iso-
dc.subjectÍndios Guarani Kaiowápt_BR
dc.subjectGrupos étnicospt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectResistência (Psicanálise)pt_BR
dc.titleMassacre e resistência Kaiowá e Guarani: interrogações às psicologias nos traçados do intolerávelpt_BR
dc.title.alternativeMassacre and resistance Kaiowá and Guarani: questions to psichologies on the intolerablept_BR
dc.title.alternativeMasacre y resistencia Kaiowá y Guaraní: interrogaciones a las psicologías en las trazados de lo intolerablept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.citation.volume33pt_BR
dc.citation.issue4pt_BR
dc.citation.spage976pt_BR
dcterms.citation.epage987pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932013000400015-
dc.description.resumoNeste artigo, problematizamos o acontecimento massacre e a resistência dos povos indígenas Kaiowá e Guarani às práticas racistas de biopoder que são empreendidas, tendo em vista a garantia do território e da sua terra sagrada. Nos estudos de Michel Foucault, encontramos algumas ferramentas históricas e políticas que nos auxiliam a pensar sobre essa situação e a interrogá-la no presente. O racismo parece estar sustentando tal realidade e a cumplicidade com o genocídio que está sendo feita, pois há demora em realizar a demarcação, negligência diante dos apelos desses povos, que já aconteceram de várias maneiras. A resistência desses povos interpela as práticas psicológicas, para que não sejam acionadas como dispositivos de normalização etnocidas pautados pela pacificação, que nega as dissidências, ou pela patologização, que nega a diversidade da vida como biopotência.pt_BR
dc.description.resumenEn este artículo, problematizamos el acontecimiento masacre y la resistencia de los pueblos indígenas Kaiowá y Guaraní a las prácticas racistas de biopoder que son emprendidas, teniendo en vista la garantía del territorio y de su tierra sagrada. En los estudios de Michel Foucault, encontramos algunas herramientas históricas y políticas que nos auxilian a pensar sobre esa situación y a interrogarla en el presente. El racismo parece estar sosteniendo tal realidad y la complicidad con el genocidio que está siendo realizada, pues hay demora en realizar la demarcación, negligencia ante los pedidos de esos pueblos, que ya sucedieron de varias maneras. La resistencia de esos pueblos interpela las prácticas psicológicas, para que no sean accionadas como dispositivos de normalización etnocidas pautados por la pacificación, que niega las disidencias, o por la patologización, que niega la diversidad de la vida como biopotencia.pt_BR
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