Dissertações em Zoologia (Mestrado) - PPGZOOL/ICB
URI Permanente para esta coleçãohttps://repositorio.ufpa.br/handle/2011/2344
O Mestrado Acadêmico foi criado em 1985 e pertence ao Programa de Pós-Graduação em Zoologia (PPGZOOL) do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) foi consolidado como um convênio entre Universidade Federal do Pará (UFPA) e Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG).
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Navegando Dissertações em Zoologia (Mestrado) - PPGZOOL/ICB por Orientadores "BONALDO, Alexandre Bragio"
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Dissertação Acesso aberto (Open Access) Filogenia da tribo Attacobiini Roewer, 1955 (Araneae, Corinnidae, Corinninae)(Universidade Federal do Pará, 2015-04-02) PEREIRA FILHO, José Moisés Batista; BONALDO, Alexandre Bragio; http://lattes.cnpq.br/8721994758453503Dissertação Acesso aberto (Open Access) Inventário da araneofauna (Arachnida, Araneae) de serapilheria na Estação Científica Ferreira Penna, Pará, Brasil(Universidade Federal do Pará, 2004-03-02) BARREIROS, José Augusto Pereira; BONALDO, Alexandre Bragio; http://lattes.cnpq.br/8721994758453503A Estação Científica Ferreira Penna (ECFP), com aproximadamente 33.000 hectares, está localizada na Floresta Nacional de Caxiuanã, Pará. Com o objetivo de implementar um protocolo estruturado de inventario da fauna de aranhas de serapilheira da ECFP, foi obtido um total de 400 amostras concentradas de 1m² de serapilheira, nos períodos chuvoso e seco. As aranhas foram segregadas através da combinação das técnicas de triagem manual e de extratores de Winkler. Estas amostras foram provenientes de cinco parcelas. Três parcelas estão localizadas em mata de terra firme (LBA-EXP, LBA-CON e TF-IMC) e duas em mata de igapó (1G-N e IG-S). Uma das parcelas de terra firme sofre estresse hídrico (LBA-EXP), sendo a chuva excluída do solo por meio de painéis e calhas. Foram coletados 2230 indivíduos (5,6 indivíduos / m², em média), pertencentes a 34 famílias. Sete famílias foram representadas apenas por animais imaturos: Nesticidae, Pisauridae, Gnaphosidae, Mimetidae, Deinopidae, Oxiopidae, Uloboridae. As famílias mais abundantes foram Salticidae, Theridiidae, Ctenidae, Oonopidae e Linyphiidae. Foi obtido um total de 876 indivíduos adultos, atribuídos a 120 espécies ou morfo-espécies, em 27 famílias. As espécies com maior abundância relativa foram Styposis sp.3 (Theridiidae) com 16,55% do total de indivíduos adultos, Pseudanapis sp.1 (Anapidae) com 6,96%, Meioneta sp.1 (Linyphiidae) com 6,39%, Oonopidae sp.1 com 5,59% e Salticidae sp.1 com 4,56%. Para a maioria das análises, foram excluídas 15 espécies consideradas como ocasionais na serapilheira. As curvas de acumulação de espécies observadas para o total de amostras e para cada uma das parcelas não atingiram assíntotas ao final da adição de amostras. Os padrões de abundância e incidência destas espécies indicam a existência de uma riqueza real de 123 a 184 espécies. As maiores estimativas de riqueza em espécies foram encontradas na parcela LBA-EXP (75 - 110 espécies). As menores estimativas foram observadas em IG-N (25 - 59 espécies). Apesar da riqueza em espécies e a abundância de aranhas ter sido maior na parcela LBA-EXP, a diversidade foi maior nas parcelas LBA-CON e TF-IMC. A diversidade no igapó foi mais baixa do que na terra firme. A composição de espécies diferiu entre os ambientes de terra firme e igapó, de acordo com coeficientes de similaridade e complementaridade percentual. A abundância e a riqueza de espécies de aranhas de serapilheira aumentam no período seco e diminuem com o aumento da umidade residual do solo.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Inventário da araneofauna (Arachnida, Araneae) do Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí, Brasil(Universidade Federal do Pará, 2008-03-25) CARVALHO, Leonardo Sousa; BONALDO, Alexandre Bragio; http://lattes.cnpq.br/8721994758453503Foi realizado o inventário da araneofauna do Parque Nacional de Sete Cidades (municípios de Brasileira e Piracuruca, Piauí), utilizando amostragem padronizada para permitir comparações entre as assembléias de aranhas de seis fitofisionomias existentes na área de estudo e obter estimativas de riqueza. Utilizaram-se dados oriundos amostragem com armadilhas de queda (PTF), extratores de Winkler (WIN), guarda-chuva entomológico (GCE), rede de varredura (RV) e coletas manuais noturnas (MN), totalizando 1386 amostras; além do exame de todos os demais espécimes já coletados na área de estudo (n=1166). As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se os dados obtidos com GCE, RV e MN. Ao todo, foram coletados 14.890 indivíduos (4491 adultos), segregados em 364 espécies. Destas, 72 foram determinadas a nível específico, 62 são novos registros para a área de estudo, 2 são novos registros para o Brasil e 48 foram reconhecidas como espécies novas por especialistas. A aplicação dos métodos GCE, RV e MN resultou em 11.085 aranhas, pertencentes a 303 espécies. As estimativas de riqueza variaram entre 355 (Bootstrap) e 467 (Jack 2). Entretanto o estimador que apresentou maior tendência a atingir a assíntota foi Chao 2 (403 spp.). A riqueza observada foi maior na mata seca semi-decídua (131 spp.), seguida pela mata de galeria (104 spp.), campo limpo (102 spp.), cerradão (91 spp.), cerrado típico (88 spp.) e cerrado rupestre (78 spp.). A eficiência dos métodos de coleta exibiu variação de acordo com a fitofisionomia onde o método foi aplicado, destacando-se a elevada eficiência da rede de varredura em áreas abertas. A composição de espécies variou entre as fitofisionomias e pode ser, em parte, explicada pela complexidade estrutural das áreas em questão. Os resultados das análises de agrupamento sugerem que em condições de dominância elevada, estes testes sejam realizados com coeficientes que utilizem dados qualitativos, a fim de anular-se o efeito da escolha do coeficiente e/ou a necessidade de transformação dos dados. De maneira geral, a araneofauna do Parque Nacional de Sete Cidades não segue padrões de agrupamento como sugerido para as análises botânicas, em que fitofisionomias campestre, savânicas e florestais são agrupadas.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Inventário de aranhas (Arachnida, Araneae) em quatro fitofisionomias da serra do cachimbo, Novo Progresso, Pará, Brasil(Universidade Federal do Pará, 2005-03-04) RICETTI, Janael; BONALDO, Alexandre Bragio; http://lattes.cnpq.br/8721994758453503Um inventário da fauna de aranhas foi realizado na Serra do Cachimbo, dentro do Campo de Provas Brigadeiro Venoso, município de Novo Progresso, Pará. As coletas ocorreram em duas expedições, uma na estação seca (agosto e setembro de 2003) e outra na chuvosa (março e abril de 2004). Cada expedição contou com a participação de três coletores. O esforço de amostragem foi de 240 amostras, sendo 96 através de guarda-chuva entomológico e rede de varredura, 96 através de coleta manual noturna e 48 por triagem manual e extratores de Winkler. Foi comparada a diversidade de aranhas de quatro tipos de vegetação, compreendendo áreas de floresta ombrófila aberta, a mata de galeria ao entorno do Rio Formiga, áreas de cerrado (savana arbórea) e áreas de campina. As coletas resultaram em um total de 4964 indivíduos, dos quais 2724 adultos. Foram identificadas 397 morfoespécies em 37 famílias, sendo as mais abundantes Theridiidae, Salticidae e Araneidae e as mais especiosas Salticidae, Araneidae e 'Theridiidae. As espécies representadas por apenas um indivíduo somaram 40% do total e apenas duas espécies apresentaram mais de cem indivíduos. As curvas de riqueza de espécies estimadas atingiram entre 473 (bootstrap) e 674 (jackknife2) espécies. A maior diversidade alfa (índice de Shannon-Wiener) foi encontrada em floresta ombrófila, seguida pela mata de galeria, campina e cerrado. A maior diversidade beta (índices de Jaccard e Morisita-Horn.) foi encontrada entre a floresta e a campina e as menores entre a floresta, cerrado e mata de galeria. A estação seca apresentou mais espécies que a chuvosa, porém essa diferença não foi detectada na campina. Uma análise de componentes principais revelou que algumas espécies demonstraram especificidade pelas vegetações fechadas e outras pela vegetação aberta da campina. Estas diferenças na diversidade e na composição taxonômica entre as vegetações podem ser explicadas devido à variações de recursos alimentares (presas), recursos espaciais (refúgios e substrato para fixação de teias) e fatores microclimáticos (temperatura e umidade) de cada fitofisionomia. O coletor mais experiente coletou mais espécies e os demais amostraram números de espécies semelhantes. As diferenças de abundancia entre as amostras de cada coletor não foram significativas. As coletas noturnas mostraram-se mais eficientes para detectar as diferenças entre a riqueza das fisionomias. Os métodos guarda-chuva entomológico/rede de varredura e coleta de serapilheira não apresentaram diferenças significativas para riqueza de espécies.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Novas espécies do gênero Neoxyphinus birabén 1953 (Araneae: Oonopidae) do Brasil(Universidade Federal do Pará, 2016-02-28) FEITOSA, Níthomas Mateus das Neves; RUIZ, Gustavo Rodrigo Sanches; http://lattes.cnpq.br/3135887179267009; BONALDO, Alexandre Bragio; http://lattes.cnpq.br/8721994758453503Um total de 27 novas espécies do gênero Neoxyphinus são descritas, todas ocorrendo em território Brasileiro, elevando o número total de espécies do gênero para 48. As novas espécies são listadas a seguir, com a respectiva distribuição geográfica e sexos descritos: N. capiranga sp. nov. (♂♀) do Amazonas, Pará, Mato Grosso e Rondônia; N. caprichoso sp. nov. (♂♀) e N. garantido sp. nov. (♂♀) do Amazonas e Pará; N. crasto sp. nov. (♂♀) da Bahia e Sergipe; N. murici sp. nov. (♂♀) de Alagoas e Sergipe; N. meurei sp. nov. (♀) da Bahia e Mato Grosso; N. belterra sp. nov. (♂♀) do Pará e Mato Grosso; N. ornithogoblin sp. nov. (♂♀), N. sax sp. nov. (♂♀), N. coari sp. nov. (♂♀), N. tucuma sp. nov. (♂♀), N. ducke sp. nov. (♂) e N. carigoglin sp. nov. (♀) do Amazonas; N. almerim sp. nov. (♂), N. mutum sp. nov. (♂♀), N. caxiuana sp. nov. (♂♀), N. cachimbo sp. nov. (♂) e N. jacareacanga sp. nov. (♀) do Pará; N. paraty sp. nov. (♂♀) e N. rio sp. nov. (♂♀) do Rio de Janeiro; N. novalima sp. nov. (♂♀) e N. celluliticus sp. nov. (♂) de Minas Gerais; N. paraiba sp. nov. (♂) e N. simsinho sp. nov. (♂♀) da Paraíba; N. cantareira sp. nov. (♂) de São Paulo; N. cavus sp. nov. (♂) do Espírito Santo e N. stigmatus sp. nov. (♂) da Bahia. Uma chave para identificação de todas as 48 espécies conhecidas de Neoxyphinus é fornecida e possíveis linhagens monofiléticas dentro do gênero são discutidas.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Revisão do gênero Neoxyphinus Birabén 1953 (Araneae, Oonopidae)(Universidade Federal do Pará, 2009) SANTOS, Naiara Abrahim dos; BONALDO, Alexandre Bragio; http://lattes.cnpq.br/8721994758453503Dissertação Acesso aberto (Open Access) Revisão taxonômica do gênero neotropical X.eropigo Pickard-Cambridge (Araneae, Corinnidae, Corinninae)(Universidade Federal do Pará, 2005) SOUZA, Danni Roberto Santos de; BONALDO, Alexandre Bragio; http://lattes.cnpq.br/8721994758453503O gênero Xeropigo O. Pickard-Cambridge é revisado, com a proposição de sete espécies novas neotropicais.: X. candango, com base em machos e fêmeas de Brasília, Distrito Federal e Goiás, Brasil; X. rheánsae, com base em machos de Goiás, Brasil; X. camilae, com base em machos e fêmeas do norte e centro-oeste do Brasil; X. cotijuba, com base em machos e fêmeas do norte e centro-oeste do Brasil; X. pachitea, machos e fêmeas de Huánuco e Cajamarca, Peru; X. perene, com base em fêmeas de Junin e Loreto, Peru; X. brescoviti com base em machos de Beni, Bolívia. As espécies anteriormente conhecidas, X. tridentiger (O. Pickard-Cambridge, 1869), espécie-tipo, descrita da ilha de Santa Helena, mas também registrada nas Américas do sul e Central e X. sinedigaari (Caporiacco, 1955), do norte da Venezuela e Trinidad, são rediagnosticadas sendo fornecidos novos registras e ilustrações de X. tridentiger. Uma chave dicotômica para todas as nove espécies conhecidas, bem como um mapa de distribuição georreferenciado para as espécies aqui propostas são também fornecidos.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Revisão taxonômica do gênero Tupirinna Bonaldo, 2000 (Araneae: Corinninae)(Universidade Federal do Pará, 2019-02) XAVIER, Cláudia Cristina Monteiro Castelo Branco; BONALDO, Alexandre Bragio; http://lattes.cnpq.br/8721994758453503O gênero neotropical Tupirinna Bonaldo, 2000 é revisado, incluindo 20 espécies. Todas as três espécies previamente descritas atualmente no gênero são rediagnosticadas e novos registros de T. rosae (Bonaldo, 2000) do Pará, Brasil são fornecidos. T. albofasciata (Mello-Leitão, 1943) é aqui redescrita com base no lectótipo fêmea, aqui designado. As seguintes 17 novas espécies são descritas, diagnosticadas e ilustradas: T. evanesca sp. nov. (macho e fêmea do Pará, Brasil); T. zebra sp. nov. (macho e fêmea do Amazonas e Mato Grosso, Brasil); T. caraca sp. nov. (macho e fêmea do Sul e Sudeste do Brasil); T. urucu sp. nov. (macho do Amazonas, Brasil); T. coari sp. nov. (macho e fêmea do Amazonas, Brasil); T. lata sp. nov. (macho e fêmea dos estados da Bahia, Espirito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina, Brasil); T. regiae sp. nov. (macho e fêmea do Amazonas e Pará, Brasil); T. mutum sp. nov. (macho e fêmea do Pará e Mato Grosso, Brasil); T. cruzes sp. nov. (macho e fêmea do Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina, Brasil); T. palmares sp. nov. (macho e fêmea do Nordeste do Brasil); T. una sp. nov. (macho e fêmea da Bahia, Brasil); T. gigantea sp. nov. (macho e fêmea de Vaupés, Colômbia e Huanuco, Peru); T. oba sp. nov. (fêmea da Bahia, Brasil); T. goeldi sp. nov. (fêmea do Pará, Brasil); T. ibiapaba sp. nov. (macho e fêmea do Ceará, Brasil); T. luctuosa sp. nov. (fêmea de Minas Gerais, Brasil) e T. araguaia sp. nov. (macho e fêmea do Pará, Brasil). Além disso, mapas de distribuição e uma chave de identificação para machos e fêmeas de todas as espécies de Tupirinna são fornecidos.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Revisão taxonômica do grupo rubripes do gênero Corinna Koch, 1842 (Araneae; Corinnidae)(Universidade Federal do Pará, 2013) RODRIGUES, Bruno Vinicius Bastos; BONALDO, Alexandre Bragio; http://lattes.cnpq.br/8721994758453503A família Corinnidae Karsch, 1880 apresenta grande diversidade, compreendendo atualmente 1032 espécies em 87 gêneros (Platinick 2013), distribuídas em zonas temperadas e tropicais. O posicionamento filogenético de Corinnidae em relação à outras famílias de Dionycha ainda não está bem estabelecido. Alguns autores propuseram hipóteses para compreender essa relação. Lehtinen (1967) sugeriu que Corinnidae estaria mais relacionado com a subfamília Zodariinae dentro da superfamília Zodarioidea, juntamente com outros 14 grupos, onde compartilhariam uma tendência a redução das fiandeiras posteriores. Penniman (1985) estabeleceu um clado que inclui Gnaphosidae como grupo-irmão de Corinnidae devido a características morfológicas das fiandeiras médias posteriores. Coddington & Levi (1991) sugeriram uma hipótese de relação entre as famílias de Araneomorphae, baseados em um conjunto de informações disponíveis até então sobre o conhecimento sistemático de Araneae. A topologia proposta por esses autores inclui um grupo monofilético composto por Corinnidae e Liocranidae, dentro do clado Dionycha. Lehtinen (1996) sugeriu, com reservas, uma relação próxima entre essas duas famílias. Entretanto, até mesmo a monofilia de Corinnidae ainda é discutida. Atualmente, a família é dividida em quatro subfamílias: Corinninae Karsch, Castianeirinae Reiskind, Trachelinae Simon e Phrurolithinae Banks. Somente as subfamílias Corinninae e Castianeirinae são claramente estabelecidas. Segundo Ramirez (comunicação pessoal), a partir de uma analise filogenética de Dionycha, as subfamilias Trachelinae e Phrurolithinae provavelmente não serão mais incluidas em Corinnidae. A subfamília Corinninae Karsch (1880) é ainda o único grupo de Corinnidae cujos gêneros neotropicais foram recentemente caracterizados. Bonaldo (2000) reconheceu dezessete gêneros para esta subfamília.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Sobre o gênero Tenedos O. Pickard-Cambrige, 1897 (Aranea, Zodariidae), com a descrição de quatro espécies novas do Brasil e do Peru(Universidade Federal do Pará, 2006) CANDIANI, David Figueiredo; BONALDO, Alexandre Bragio; http://lattes.cnpq.br/8721994758453503São propostas quatro espécies novas de Tenedos O. Pickard-Cambridge, 1897. T. garoa sp. n. do Parque do Estado, São Paulo, São Paulo, Brasil; T. kuruaya sp. n. de Caxiuanã, Melgaço, Pará, Brasil; T. prestesi sp. n. de Barra dos Bugres, Mato Grosso, Brasil; T. nancyae sp. n. de Panguana, Huanuco, Peru. Storena major (Keyserling, 1891) e S. minor (Keyserling, 1891) ambas conhecidas de Blumenau, Santa Catarina, Brasil e S. hirsuta Mello-Leitão, 1941 conhecida de Rio Negro, Paraná, Brasil, são transferidas para Tenedos e redescritas. S. major e S. minor são descritas pela primeira vez com base em material adulto. É apresentada chave dicotômica para machos e fêmeas das espécies brasileiras do gênero Tenedos.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Taxonomia das espécies brasileiras de Actinopus perty, 1983 (Araneae, Mygalomorphae, Actinopodidae)(Universidade Federal do Pará, 2009) MIGLIO, Laura Tavares; BONALDO, Alexandre Bragio; http://lattes.cnpq.br/8721994758453503Este trabalho se divide em dois capítulos: “Capítulo I - Sobre a identidade da espécie-tipo Actinopus tarsalis Perty, 1833 (Araneae, Mygalomorphae, Actinopodidae)” e “Capítulo II - Taxonomia das Espécies Brasileiras da Actinopus Perty, 1833 (Araneae, Mygalomorphae, Actinopodidae)”. Esse formato foi utilizado para acelerar o processo de publicação, necessário para validar as modificações taxonômicas propostas no trabalho. O primeiro capítulo é passível de submissão imediata e foi formatado segundo as normas da revista Iheringia (Anexo I). O segundo capítulo, também formatado de acordo com as normas da revista Iheringia (Anexo I), será submetido após sua complementação com o exame do material tipo do BMNH.
