Dissertações em Docência em Educação em Ciências e Matemáticas (Mestrado) - PPGDOC/IEMCI
URI Permanente para esta coleçãohttps://repositorio.ufpa.br/handle/2011/8499
O Mestrado Acadêmico em Docência em Educação em Ciências e Matemáticas pertence ao Programa de Pós-Graduação em Docência em Educação em Ciências e Matemáticas (PPGDOC) do Instituto de Educação Matemática e Científica (IEMCI) da Universidade Federal do Pará (UFPA).
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Navegando Dissertações em Docência em Educação em Ciências e Matemáticas (Mestrado) - PPGDOC/IEMCI por Orientadores "FRAIHA-MARTINS, France"
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Dissertação Acesso aberto (Open Access) Ensino híbrido de ciências na educação de jovens e adultos (EJA): compondo tarefas dentro e fora do espaço escolar com o modelo rotação por estações Canaã dos Carajás.(Universidade Federal do Pará, 2024-07-25) OLIVEIRA, Fernanda Maria Pereira de; FRAIHA-MARTINS, FranceDissertação Acesso aberto (Open Access) Interações ecológicas por meio da literatura infantil: formação continuada assistida em parceira na perspectiva do letramento(Universidade Federal do Pará, 2019-05-22) MOREIRA, Andreza de Sousa; FRAIHA-MARTINS, France; http://lattes.cnpq.br/4765567823575996; https://orcid.org/0000-0001-7933-6014Esta é uma pesquisa qualitativa, na modalidade narrativa, pela qual investigo uma proposta de formação continuada assistida em parceria constituída por mim (Professora-Formadora) e uma professora do 3º Ano do Ensino fundamental, a qual revelou interesse em investir estudos sobre a própria prática, a fim de elaborarmos saberes e conhecimentos no âmbito das Ciências Naturais e da Língua Materna por meio de prática investigativa interdisciplinar, a partir do texto “A primavera da Lagarta”. Busco responder a seguinte questão de pesquisa: O que expressa uma professora do 3º ano do ensino fundamental ao vivenciar uma experiência formativa assistida em parceria por meio de prática investigativa interdisciplinar a partir do texto “A primavera da Lagarta”? Delineio a opção metodológica desta pesquisa pautada na formação assistida tratada por Gonçalves (2000). Nesses termos, desenvolvi um design de Formação Continuada Assistida em Parceria que está embasado em 12 momentos, no tratamento de temáticas especificas: Narrativas de formação e docência, Letramento científico, Práticas investigativas e educar pela pesquisa, Interdisciplinaridade, estudo dos conteúdos cadeia alimentar e gêneros textuais, planejamento da sequência de ensino com pesquisa, replanejamento da sequência, reflexão sobre a ação em sala de aula e reflexão sobre a experiência formativa. Os instrumentos utilizados foram: questionário, meu diário de campo, registros em áudio dos encontros de formação, registros da observação participativa e entrevista semiestruturada. Os resultados desta pesquisa foram analisados por meio da Análise Textual Discursiva. A impregnar-me e realizar a análise do corpus, dei forma a dois eixos de análise: Eixo Analítico 1: Projeção e implementação de novas práticas de educação em ciências e Eixo Analítico 2: Formação docente assistida em parceria: o que diz a professora Suzi sobre a vivência formativa. Assim, experiência formativa revela i) que a conduta interdisciplinar não só é possível, como também é grande aliada para consolidação de letramentos em várias linguagens, bem como, apresenta a opção metodológica do ensino com pesquisa, que favorece a interação entre professor e aluno, num processo autônomo e democrático de construção do conhecimento; ii) O modelo de formação realizado nesta pesquisa, proporciona amadurecimento profissional, uma vez que a formação continuada ganha leveza e se afasta das concepções pejorativas, que muitos professores carregam, associadas à rigidez e obrigação; iii) Proposta formativa dessa natureza propicia o desenvolvimento de atitudes autônomas na professora-participante diante de (re) ações educativas. O modelo formativo experienciado, desdobrou-se em um produto educacional que contempla a possibilidade de formação docente em contexto de trabalho e considera os saberes da experiência docente quando as professoras dialogam, pensam, planejam e avaliam em um movimento reflexivo sobre suas práticas.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Percepções docentes sobre o ensino e aprendizagem de geometria nos anos iniciais do ensino fundamental: reflexos e reflexões de uma experiência formativa(Universidade Federal do Pará, 2018-04-02) SOUZA, José Kemeson da Conceição; FRAIHA-MARTINS, France; http://lattes.cnpq.br/4765567823575996; https://orcid.org/0000-0001-7933-6014Esta é uma pesquisa de natureza qualitativa, na modalidade narrativa, que versa sobre uma experiência formativa (curso de formação continuada) desenvolvida com um grupo de professores, que ensinam matemática nos anos iniciais do ensino fundamental, em contexto de trabalho. Objetivo compreender os aspectos formativos em um curso de formação continuada, mediado por Origami e Tecnologias Digitais, que contribuem para outras/novas percepções docentes sobre o ensino de Geometria nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Desenvolvi um design de formação inspirado na Teoria Histórico-cultural de Vigotski e na Pedagogia histórico-crítica de Demerval Saviani, que está embasado em cinco momentos: experiência de vida e formação – sensibilização para (auto) formação – materialização teórico-prática – sistematização do aprendizado – socialização. Os instrumentos utilizados foram: questionário de campo, diário de formação, memoriais reflexivos, registros audiovisuais e entrevista. Foi utilizada a Análise Textual Discursiva como metodologia para análise qualitativa. Ao impregnar-me e realizar a analise de todo material empírico, dei forma a três eixos de análise: i) Experiência de vida e formação com a Geometria: da Educação Básica e formação inicial à prática docente; ii) Origami e tecnologias digitais: instrumentos mediadores para o ensino e aprendizagem de geometria; iii) Percepções docentes sobre o processo formativo: narrativas que expressam as novas/outras reflexões sobre a formação continuada em matemática. Dentre os reflexos e reflexões feitas a partir dessa experiência formativa, destaco que os professores ao vivenciarem tal curso de formação continuada foi possível inferir que: i) houve avanços na compreensão no/do processo de ensino e aprendizagem de geometria; ii) houve desenvolvimento do conhecimento específico do conteúdo, indicando que os motivos que levavam os professores a trabalharem de maneira limitada residiam na compreensão reducionista que possuíam sobre o conteúdo geométrico; iii) quando envolvidos em processo de interação mediado por uma pessoa mais experiente e por recursos didáticos capazes de proporcionarem estudo, discussão e reflexão do objeto matemático, as aprendizagens ocorrem de maneira satisfatória, agindo na ZDP de cada sujeito investigado; iv) a formação corroborou para o desenvolvimento profissional docente e reconhecimento da função social dos professores; v) a formação continuada em contexto de trabalho deve ser pensada para ser desenvolvida de forma colaborativa e participativa, considerando que os sujeitos envolvidos deverão ser valorizados e respeitados como os agentes importantes que são desse processo; vi) Há que se pensar que uma formação repleta de sentidos perpassa pela valorização, respeito, interação, troca de experiências, formação em contexto de trabalho e reconhecimento da profissão docente.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Práticas investigativas e webquest: pensar e agir na docência sobre o ciclo hidrológico em aulas de ciências(Universidade Federal do Pará, 2019-12-17) CAVALCANTE, Ana Elisabeth Dias Pereira; FRAIHA-MARTINS, France; http://lattes.cnpq.br/4765567823575996; https://orcid.org/0000-0001-7933-6014Esta dissertação trata de uma pesquisa de caráter qualitativo, na modalidade narrativa, que discorre sobre a experiência formativa (curso de formação continuada) vivenciada por três professores que ensinam ciências no 4º e 5º ano do Ensino Fundamental. A proposta surge do conflito entre o movimento de formação continuada para o uso de novas metodologias, legalmente institucionalizada, e as poucas mudanças observadas na prática docente no contexto da escola, que ao observar me levam a questionar sobre as concepções de formação desses professores e sobre suas experiências com essas metodologias. Meu objetivo era investigar de que modo a proposta de formação continuada sobre ciclo hidrológico utilizando a WebQuest (ferramenta digital com orientação pedagógica), contribui para novas formas de pensar e agir no ensino de ciências para os anos iniciais do ensino fundamental. Escolhi como lócus uma Escola Estadual de Ensino Fundamental, situada no município de Ananideua/PA, na qual fui estagiária por três anos, participando das práticas de sala de aula e de reuniões de planejamento. O Curso de formação continuada de professores se deu por meio de um design de formação, pautado no tripé: Prática Investigativa, Experimento Investigativo e Tecnologia Digital, durante o segundo semestre do ano de 2018.Os instrumentos utilizados para produção dos textos de campo foram: questionário de campo, diário de formação, memoriais reflexivos, registros audiovisuais e entrevista. A metodologia de análise utilizada foi a Análise Textual Discursiva. Ao impregnar-me dos textos de campo, as categorias que emergiram de todo material empírico, deu forma a dois eixos de análises: i) Formação para a Prática Docente em Ciências no Século XXI; ii) Ensino sobre o Ciclo Hidrológico nos anos iniciais do ensino fundamental. É possível afirmar que entre os reflexos e reflexões feitas a partir dessa experiência formativa, destaco que os professores ao vivenciarem tal curso de formação continuada evidenciam o potencial do movimento dialógico e o quanto é importante construir coletivamente o percurso do processo de formação continuada de forma situada atendendo as suas necessidades docentes para além dos livros didáticos e receitas metodológicas.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Rotação por estação na educação básica: uma proposta para o ensino de botânica(Universidade Federal do Pará, 2021-08-13) CARVALHO, Mirta Cecília Pinheiro de; FRAIHA-MARTINS, France; http://lattes.cnpq.br/4765567823575996; https://orcid.org/0000-0001-7933-6014Esta é uma pesquisa qualitativa, na modalidade narrativa, que se baseia em minhas vivências de ensino com alunos do 7º ano da educação básica, em uma escola da rede pública municipal de Tailândia-PA, desenvolvida em sala de aula, com o objetivo de investigar de que forma uma proposta docente pautada no ensino híbrido, na modalidade rotação por estação, pode contribuir para o ensino de botânica na educação básica. Foram 4 os sujeitos analisados nesta pesquisa, os quais foram eleitos com base em informações significativas referentes a pergunta de pesquisa e aos objetivos traçados, conforme os seguintes critérios: i) manifestações sobre o potencial da proposta de ensino quanto ao uso de tecnologia para aprendizagem de conceitos botânicos; ii) manifestações sobre o potencial da proposta para o desenvolvimento do protagonismo discente e iii) manifestações que evidenciam aprendizagem discente sobre botânica. Como instrumentos investigativos, fiz uso de questionário para obter informações acerca do conhecimento dos alunos quanto ao tema em estudo, utilizei um diário onde foram registradas minhas reflexões e percepções ao longo do desenvolvimento da pesquisa, diários dos estudantes contendo os registros de aprendizagem sobre a temática, entrevistas semiestruturadas escritas e em áudio e registros fotográficos. Com intuito de produzir novas compreensões sobre o fenômeno investigado, lanço mão da Análise Textual Discursiva como metodologia de análise do material empírico. Após um processo de imersão no material empírico sistematizei dois eixos temáticos de análise: i) Ensino híbrido na educação básica: tecnologias e protagonismo discente; ii) Rotação por estações: possibilitando aprendizagem sobre conceitos botânicos. No primeiro eixo analítico, discuto a potencialidade do uso de tecnologias digitais em aula, em especial a prática de ensino híbrido por meio da rotação por estação, de modo a contribuir para o desenvolvimento do protagonismo discente e docente com vistas à aprendizagem de botânica. No segundo eixo, busco evidenciar as aprendizagens discentes sobre os grupos botânicos- resultantes do processo rotacional e discutir mediante a reflexão sobre a própria prática a aprendizagem docente quanto à temática. As análises revelam que a inserção de tecnologias digitais em aula possibilitou o engajamento discente a partir de estímulos aos processos de colaboração, autonomia e autoria. Ademais, na prática, foi possível inferir sobre a necessidade de mudança na ação docente, especialmente em cenário tecnológico adverso que exige a assunção do protagonismo docente, o qual precisa assumir-se autor de sua própria prática, tornando-se mediador da aprendizagem discente. Acerca das aprendizagens sobre os grupos botânicos, as análises revelam apropriação dos conceitos científicos que permitiram aos estudantes identificarem as características gerais que definem tais grupos a partir de uma perspectiva evolucionista. Além disso, ao refletirem sobre sua própria prática o docente percebe que ao executar práticas diferenciadas de ensino deve manter-se atento para buscar aproximação entre o conhecimento científico escolar e a realidade dos discentes, criando condições para o uso social e crítico do conhecimento apreendido. Sendo assim, é possível considerar que a proposta docente investigada pode constituir-se em prática eficiente por propiciar processos de aprendizagem que criam condições para a autoria, além de permitirem discussões e reflexões a respeito dos papéis do professor e do aluno nesses processos, em especial, quanto ao uso de tecnologias digitais. Como fruto deste estudo para a sociedade, disponibilizamos um livro em formato digital, que apresenta a contribuição do paradigma emergente na educação, em especial o uso de tecnologia, os fundamentos da proposta de ensino híbrido e o percurso de construção das estações envolvendo o planejamento docente e os roteiros de atividades discentes, a fim de apresentar aos professores e alunos novas formas de ensinar e aprender botânica.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Transformações químicas: uma proposta de ensino híbrido para os primeiros anos escolares(Universidade Federal do Pará, 2021-12-13) SOUSA, Angerley de Jesus; FRAIHA-MARTINS, France; http://lattes.cnpq.br/4765567823575996; https://orcid.org/0000-0001-7933-6014Destaca a importância do ensino híbrido utilizando o modelo rotação por estações para ensinar o conteúdo de transformações reversíveis e irreversíveis do eixo matéria e energia do conteúdo de ciências segundo a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) para o quarto ano do ensino fundamental. Tendo como objetivo compreender em que termos essa proposta de ensino contribui para ensinar esse conteúdo, investigando o uso da abordagem do ensino híbrido utilizando o modelo rotação por estações, para ensinar transformações nos anos iniciais. O contexto da pesquisa ocorreu em uma escola pública com uma turma do 4° ano, onde elegi sete sujeitos para análise dentro da pesquisa qualitativa, onde optei por uma modalidade narrativa, que é desenvolvida considerando as narrativas dos participantes envolvidos no fenômeno investigado. A mediação pedagógica realizada pelo professor é apontada como um propulsor de novas reelaborações de acordo com a temática de estudo, outro ponto relevante presente nos resultados foi acerca do trabalho colaborativos que se mostrou um fator motivacional para a aprendizagem dentro da pro-posta do ensino híbrido usando o modelo rotação por estações, assim como a isenção de tecnologias digitais, desenvolvendo uma alfabetização digital, consequentemente moti-vando os alunos dentro do processo de construção de conhecimento. Libâneo (2011), Prensky (2010), Roldão (2007), Santos e Schnetzler (1996), Zanon e Palharini (1995), Fontana e Cruz (1997) e Bacich, Tanzi Neto e Trevisani (2015). As análises mostram que o modelo rotação por estações construído e investigado evidenciam que os estudantes participam, trabalham em grupo, constroem conhecimento, desenvolvem diferentes tipos de atividades e exploram diversas formas de aprendizagem, constatando que cada grupo e aluno aprende no seu ritmo o conteúdo de transformação. Compreendendo-se a dimensão dos múltiplos processos de aprendizagem, a inconstante busca por aperfeiçoamento do ensino, uma compreensão de suas habilidades e o fortalecimento a cada avanço dos alunos.
